06 de Setembro de 2022
Informações da proteção | ||
Título: Processo para Produção de Folhas de Borracha Embobinadas | ||
Nº da proteção: | BR 10 2018 073625 6 | |
Instituições titulares: | Universidade de Brasília (UnB) | | Link do site |
Usinorte Usinagem LTDA | ||
Data do depósito: | 16/11/2018 | |
Tipo de proteção: | patente de invenção | |
Prazo legal de proteção: | 20 anos (invenção) contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996). | |
Inventores | ||
Pela UnB: | Floriano Pastore Júnior | | Pesquisa UnB |
José Aloísio Corado Guedes | | Lattes | |
Luiz Carlos Pimentel | | Lattes | |
Pela Usinorte: | José Ivo dos Santos | | Lattes |
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia | ||
Unidade Acadêmica: | Intituto de Química (IQ) | | Link do site |
CLASSIFICAÇÃO | ||
Classificação - Categoria: | Materiais | |
Classificação - Subcategoria: | Outros materiais |
APRIMORE SUA PRODUÇÃO DE BORRACHA NATURAL
A relevante importância da borracha natural na economia nacional está refletida nos mais distintos setores industriais, que a utilizam na fabricação dos mais diversos produtos, como em pneus, calçados, peças automotivas e de utensílios domésticos, entre outros. A produção de borracha natural é insuficiente para atender a demanda nacional, sendo necessário recorrer para mercados internacionais como a Indonésia, Tailândia e Vietnã. Portanto, para conseguir atender às demandas internas, o Brasil encontra-se atualmente como um importador de borracha natural. Analisando tal situação, fica evidente a necessidade de aumentar a produção nacional. Mas, para que isso seja possível é necessário o aprimoramento de técnicas de produção. Nesse cenário, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) em parceria com a empresa Usinorte Usinagem LTDA desenvolveram um processo para produção de folhas de borracha embobinadas.
TECNOLOGIA PRODUÇÃO DE FOLHAS DE BORRACHA EMBOBINADAS
Grande parte do processo de fabricação de folhas de borracha ainda é manual, levando cerca de 4 a 6 dias para a obtenção do produto final que, por sua vez, são folhas individuais com espessuras não-uniformes. A produção diária acaba sendo limitada a cerca de 40 a 60 folhas por unidade familiar de produção. Portanto, já se tem duas questões para aprimoramento da técnica de produção: a uniformidade das folhas individuais e um maior volume de produção diária. Foi pensando nisso que a parceria entre a UnB e a Usinorte Usinagem LTDA desenvolveram a presente invenção, descrevendo um processo de produção de folhas de borracha natural, voltada para o aumento da produtividade e da uniformidade do produto final. Nesse sentido, a tecnologia em questão se diferencia de algumas já disponíveis, por não necessitar de algumas etapas, tais como fatiamento ou trituração do bloco de borracha sólida, cura do produto, adição de aditivos químicos. Portanto, trata de um processo de produção de folhas de borracha a partir do tratamento do látex de borracha natural, acomodando as folhas em rolos cilíndricos (bobinas), facilitando o seu manuseio, armazenamento e processamento em escala industrial.
VANTAGENS
• Eficácia: Melhor armazenamento das folhas;
• Escalabilidade: Facilidade de processamento industrial;
• Eficiência: Aumento da produtividade e da uniformidade do produto final.
Agenda 2030 da ONU:
Gostou dessa tecnologia?
Entre em contato com a Agência de Comercialização de Tecnologias (ACT) da Coordenação de Inovação eTransferência de Tecnologia (CITT) do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT).
08 de Agosto de 2022
26 de Agosto de 2020
Informações da proteção | ||
Título: Nanofluidos magnéticos fluorescentes e seu processo de obtenção | ||
Nº da proteção: | BR 10 2020 017446 0 | |
Instituições titulares: | Universidade de Brasília (UnB) | | Link do site |
Data do depósito: | 26/08/2020 | |
Tipo de proteção: | patente de invenção | |
Inventores | ||
Pela UnB: | Alex Fabiano Cortez Campos | | Lattes |
Jérôme Depeyrot | | Lattes | |
Thiago Fiuza Lima da Silva | | Lattes | |
Guilherme Siqueira Gomide | | Lattes | |
Fabrizio Messina | ||
Alice Sciortino | ||
Luisa Sciortino | ||
Simonpietro Agnello | ||
Gianpiero Buscarinos | ||
Franco Gelardi | ||
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia | ||
Unidade Acadêmica: | Faculdade UnB Planaltina (FUP) | | Link do site |
Instituto de Física (IF) | | Link do site | |
Departamento: | Faculdade UnB Planaltina (FUP) | | Link do site |
Instituto de Física (IF) | | Link do site | |
CLASSIFICAÇÃO | ||
Classificação - Categoria: | Materiais | |
Classificação - Subcategoria: | Nanomateriais, materiais obtidos por nanotecnologia |
MATERIAIS MAGNÉTICOS E FLUORESCENTES
O magnetismo é um fenômeno ou conjunto de fenômenos relacionados à atração ou repulsão entre determinadas substâncias ou materiais ferromagnéticos e ímãs. Sua utilização está presente em diversas aplicações como cartões magnéticos, microfones, bússolas, alto-falantes, discos rígidos, ressonância magnética, motores elétricos, dentre outras.
A fluorescência está associada a capacidade de uma substância adquirir iluminação após ser iluminada, ou mais especificamente, é um fenômeno relacionado à emissão de luz por uma substância exposta a radiações do tipo ultravioleta, raios catódicos ou raio-X. Sua utilização está presente em aplicações como lâmpadas fluorescentes, detecções de digitais e veracidade em papéis e similares, dentre outras.
Neste contexto, entende-se que ambos os fenômenos de magnetismo e fluorescência possuem uma capacidade exponencial de aplicações biofísicas, bioquímicas e de engenharia. Tal exemplo pode ser visto com a utilização de materiais nanoestruturados magnéticos e fluorecentes para bioimageamento à qualidade de materiais com ensaios não destrutivos.
Sob essa perspectiva, pesquisadores da Universidade de Brasília desenvolveram um nanofluido magnético fluorescente à base de ferrita e carbono, onde sua principal finalidade seria a área de qualidade de materiais.
NANOFLUIDO MAGNÉTICO E FLUORESCENTE
A inovação da presente tecnologia trata de um nanofluido magnético fluorescente constituído por nanopartículas magnéticas à base de ferrita e por nanopartículas fluorescentes à base de carbono. O diferencial dessa tecnologia é ressaltado pela capacidade das nanopartículas conseguirem manter as propriedades magnéticas e fotoluminescentes sem perder a estabilidade de longo prazo, inclusive na presença de um campo magnético aplicado. Logo, esse nanofluido é útil na área de qualidade de materiais, com forte potencial de uso em ensaios mecânicos de materiais.
VANTAGENS
• Versatilidade: Fluido com propriedades magnéticas e fluorescente com grandes possibilidades de aplicações;
• Eficiência: Permite uma estabilidade, magnética e fluorescente por um longo prazo, inclusive na presença de um campo magnético;
• Aplicabilidade: Ideal para pesquisas de qualidade de materiais, com forte potencial de uso em ensaios mecânicos.
Agenda 2030 da ONU:
Gostou dessa tecnologia?
Entre em contato com a Agência de Comercialização de Tecnologias (ACT) da Coordenação de Inovação eTransferência de Tecnologia (CITT) do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT).
25 de Maio de 2020
Informações da proteção | ||
Título: Nanodispersões aquosas de resinas alquídicas baseadas em óleo de chia, seu processo de obtenção e suas aplicações | ||
Nº da proteção: | BR 10 2020 010389 0 | |
Instituições titulares: | Universidade de Brasília (UnB) | | Link do site |
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) | | Link do site | |
Data do depósito: | 25/05/2020 | |
Tipo de proteção: | patente de invenção | |
Inventores | ||
Pela UnB: | Fabricio Machado Silva | | Pesquisa UnB |
Thayse Mara Garcia Florindonvetor | | Lattes | |
Anthony Francis Glenn | | Lattes | |
Pela Embrapa: | Silvia Belém Gonçalves | | Lattes |
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia | ||
Unidade Acadêmica: | Instituto de Química (IQ) | | Link do site |
CLASSIFICAÇÃO | ||
Classificação - Categoria: | Materiais | |
Classificação - Subcategoria: | Corantes, tintas, polidores, graxas, resinas naturais e adesivos |
UTILIZANDO ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SEGMENTO DE TINTAS E ADESIVOS
A química verde (ou química ambiental) é um ramo em ascensão dentro do cenário industrial que, por mieo de seus (doze) princípios, busca guiar as (inov)ações científicas ou os processos industriais da maneira mais ambientalmente amigável.
As tintas e adesivos, de maneira geral, contém em suas composições diversas substâncias como resinas, solventes, pigmentos e aditivos. Algumas substâncias podem apresentar algum grau de toxicidade, como solventes orgânicos e pigmentos metálicos. Portanto, é uma tendência atual do segmento de tintas e adesivos a busca por substituintes ambientalmente corretos nas composições dos seus produtos.
Sob essa perspectiva, pesquisadores(as) da Universidade de Brasília desenvolveram nanodispersões aquosas de resinas alquídicas baseadas em óleo de chia, seu processo de obtenção e suas aplicações no segmento de tintas e adesivos.
Alguns princípios da química verde são indispensáveis dentro do contexto industrial atual. O uso de fonte de matéria-prima renovável, o desenvolvimento de produtos seguros, a busca pela eficiência energética e a economia atômica são alguns princípios que já fazem parte da realidade de inovações voltadas para o segmento de tintas e adesivos.
A presente invenção encontra-se no campo de composições de revestimento e refere-se a nanodispersões aquosas de resinas alquídicas curta, média e longa, sintetizadas a partir de óleo e ácidos graxos de chia (Salvia hispanica). Logo, trata-se de um produto obtido a partir de fonte renovável (substituindo fontes não renováveis e contaminantes como derivados do petróleo).
Tais nanodispersões aquosas apresentam elevada estabilidade coloidal, o que favorece o seu armazenamento e posterior aplicação, com possibilidade de controle de espessura e grau de reticulação do filme polimérico em aplicações como tintas e vernizes, especialmente para aplicação como esmaltes sintéticos arquitetônicos de secagem oxidativa, com possibilidade de aplicação no setor automotivo e industrial.
VANTAGENS
• Eficiência: Nanodispersões aquosas com alta estabilidade coloidal: auxilia no armazenamento dos produtos;
• Economia: Necessidade de uma menor fração de aditivos (ou nenhum);
• Qualidade: Propriedades de molhabilidade e adesão, brilho, secagem e nivelamento;
• Aplicabilidade: Excelente compatibilidade com muitos tipos de resinas, com possibilidade de aplicações diversificadas (setor automotivo, arquitetônico e industrial).
Agenda 2030 da ONU:
Gostou dessa tecnologia?
Entre em contato com a Agência de Comercialização de Tecnologias (ACT) da Coordenação de Inovação eTransferência de Tecnologia (CITT) do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT).
16 de Novembro de 2018
Informações da proteção | ||
Título: Processo para Produção de Folhas de Borracha Embobinadas | ||
Nº da proteção: | BR 0 2018 073625 6 | |
Instituições titulares: | Universidade de Brasília (UnB) | | Link do site |
Usinorte Usinagem LTDA) | | Link do site | |
Data do depósito: | 16/11/2018 | |
Tipo de proteção: | patente de invenção | |
Inventores | ||
Pela UnB: | Floriano Pastore Júnior | | Pesquisa UnB |
José Aloísio Corado Guedes | | Lattes | |
Luiz Carlos Pimentel | | Lattes | |
Pela Usinorte: | José Ivo dos Santos | |
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia | ||
Unidade Acadêmica: | Instituto de Química (IQ) | | Link do site |
Departamento: | Instituto de Química (IQ) | | Link do site |
CLASSIFICAÇÃO | ||
Classificação - Categoria: | Materiais | |
Classificação - Subcategoria: | Outros materiais |
APRIMORE SUA PRODUÇÃO DE BORRACHA NATURAL
A relevante importância da borracha natural na economia nacional está refletida nos mais distintos setores industriais, que a utilizam na fabricação dos mais diversos produtos, como em pneus, calçados, peças automotivas e de utensílios domésticos, entre outros.
A produção de borracha natural é insuficiente para atender a demanda nacional, sendo necessário recorrer para mercados internacionais como a Indonésia, Tailândia e Vietnã. Portanto, para conseguir atender às demandas internas, o Brasil encontra-se atualmente como um importador de borracha natural. Analisando tal situação, fica evidente a necessidade de aumentar a produção nacional. Mas, para que isso seja possível é necessário o aprimoramento de técnicas de produção.
Nesse cenário, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) em parceria com a empresa Usinorte Usinagem LTDA desenvolveram um processo para produção de folhas de borracha embobinadas.
TECNOLOGIA PRODUÇÃO DE FOLHAS DE BORRACHA EMBOBINADAS
Grande parte do processo de fabricação de folhas de borracha ainda é manual, levando cerca de 4 a 6 dias para a obtenção do produto final que, por sua vez, são folhas individuais com espessuras não-uniformes. A produção diária acaba sendo limitada a cerca de 40 a 60 folhas por unidade familiar de produção. Portanto, já se tem duas questões para aprimoramento da técnica de produção: a uniformidade das folhas individuais e um maior volume de produção diária.
Foi pensando nisso que a parceria entre a UnB e a Usinorte Usinagem LTDA desenvolveram a presente invenção, descrevendo um processo de produção de folhas de borracha natural, voltada para o aumento da produtividade e da uniformidade do produto final. Nesse sentido, a tecnologia em questão se diferencia de algumas já disponíveis, por não necessitar de algumas etapas, tais como fatiamento ou trituração do bloco de borracha sólida, cura do produto, adição de aditivos químicos.
Portanto, trata de um processo de produção de folhas de borracha a partir do tratamento do látex de borracha natural, acomodando as folhas em rolos cilíndricos (bobinas), facilitando o seu manuseio, armazenamento e processamento em escala industrial.
VANTAGENS
• Melhor armazenamento das folhas;
• Facilidade de processamento industrial;
• Aumento da produtividade e da uniformidade do produto final.
Gostou dessa tecnologia?
Entre em contato com a Agência de Comercialização de Tecnologias (ACT) da Coordenação de Inovação eTransferência de Tecnologia (CITT) do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT).
06 de Outubro de 2003
Informações da proteção | ||
Título: Reaproveitamento de fibras de acetato de celulose e filtros de cigarro para obtenção de celulose e papel | ||
Nº da proteção: | PI 0305004-1 | |
Instituições titulares: | Universidade de Brasília (UnB) | | Link do site |
Data do depósito: | 06/10/2003 | |
Data da concessão: | 11/11/2014 | |
Tipo de proteção: | patente de invenção | |
Inventores | ||
Pela UnB: | Thérèse Hofmann Gatti Rodrigues da Costa | | Pesquisa UnB |
Paulo Anselmo Ziani Suarez | | Pesquisa UnB | |
Marco Antônio Barbosa Duarte | | Lattes | |
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia | ||
Unidade Acadêmica: | Instituto de Artes (IdA) | | Link do site |
Instituto de Química (IQ) | | Link do site | |
Departamento: | Departamento de Artes Visuais (VIS) | | Link do site |
CLASSIFICAÇÃO | ||
Classificação - Categoria: | Materiais | Tecnologias ambientais e sustentáveis | |
Classificação - Subcategoria: | Papel e celulose | Gerenciamento de resíduos |
O ACÚMULO DE LIXO E OS RISCOS À SAÚDE HUMANA E AO MEIO AMBIENTE
Resíduos industriais e de materiais de consumo geram o acúmulo de lixo e são um risco ao meio ambiente. Os filtros de cigarro ou “bitucas” de cigarro são o resíduo mais encontrado nas praias do mundo inteiro. Cerca de dez bilhões de filtros de cigarros são descartados no meio ambiente todos os dias. Esse tipo de resíduo carrega metais pesados e substância tóxicas em sua composição e em contato com a terra, esgoto, rios, mares e lagoas, essas substâncias contaminarão o solo e a água oferecendo malefícios à fauna, à flora e às comunidades urbanas e à saúde humana.
Por outra perspectiva, o descarte responsável desse tipo de resíduo gera um outro problema: o que fazer com todas as “bitucas” coletadas? Descartá-las em aterros sanitários não é uma alternativa viável, pois o risco de contaminação persiste. É necessário fazer o tratamento desses resíduos para fins de retirar a sua toxicidade e evitar risco ao meio ambiente.
UMA SOLUÇÃO PARA UM PROBLEMA COMPLEXO
Neste contexto, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), desenvolveram uma tecnologia capaz de resolver esse complexo problema. A tecnologia refere-se ao uso de resíduos compostos por fibras de acetato de celulose, sejam eles oriundos de sobras industriais (aparas ou descartes) ou materiais consumidos (filtros de cigarro, cargas de canetas, entre outros). Estes materiais são usados para a obtenção de uma massa de celulose, passível de ser usada na produção de papel ou outros produtos.
A invenção é concretizada no uso de resíduos de acetato de celulose para obtenção de polpa de celulose. Para tanto, a reação de hidrólise dos grupos acetato, acelerada pela presença de ácidos ou bases no meio, leva a formação de celulose
Assista ao documentário “O Renascer das Cinzas - O Outro Lado do Resíduo Mais encontrado na Natureza” que mostra os vários benefícios que a tecnologia da Universidade de Brasília proporcionou por meio da inovação tecnológica sustentável.
VANTAGENS
• Aplicação em qualquer material composto por fibras de acetato de celulose;
• Solução para sobras industriais e para materiais consumidos;
• Possibilidade de reaproveitamento da celulose;
• Uma alternativa para o reaproveitamento de resíduos contaminantes do meio ambiente de maneira barata e rápida.
Gostou dessa tecnologia?
Entre em contato com a Agência de Comercialização de Tecnologias (ACT) da Coordenação de Inovação eTransferência de Tecnologia (CITT) do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT).