06 de Setembro de 2022

 

 Nanofibras regen dentes C

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Composição, processo de produção da composição e uso da composição de nanofibras que compreende PVA, quitosana, antibiótico e peptídeo de defesa do hospedeiro
Nº da proteção:  BR 10 2021 021376 0  
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
  União Brasileira de Educação Católica (UBEC)  | Link do site
  University of British Columbia (UBC)  | Link do site
Data do depósito: 25/10/2021  
Tipo de proteção: patente de invenção  
Prazo legal de proteção: 20 anos contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996).  
Inventores
Pela UnB: Octavio Luiz Franco  | Lattes
  Marcelo Oliveira Rodrigues  | Lattes
  Samuel Nunes Limberger  | Lattes
Pela UBEC: Mauricio Gonçalves da Costa Sousa  | Lattes
  Rosiane Andrade da Costa  | Lattes
  Simoni Campos Dias  | Lattes
  Taia Maria Berto Rezende  | Lattes
Pela UBC: Frank Ko  
  Robert Edward Hancock  
  Bervelie Baquir  
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Instituto de Química (IQ)  | Link do site
Instituto de Ciências Biológicas (IB)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde  
Classificação - Subcategoria: Nanobiotecnologia  

 

 

POTENCIAL UTILIZAÇÃO DE NANOFIBRAS PARA REGENERAÇÃO DENTÁRIA

Os medicamentos convencionais utilizados atualmente no tratamento de canal dentário apresentam baixa efetividade para a regeneração pulpar. Sob esse viés, buscando alternativas terapêuticas mais eficazes, pesquisadores(as) da Universidade de Brasília e da Universidade Católica de Brasília desenvolveram, conjuntamente, a tecnologia “composição, processo de produção da composição e uso da composição de nanofibras que compreende PVA, quitosana, antibiótico e peptídeo de defesa do hospedeiro”.

 

PROCESSO DE PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE COMPOSIÇÃO NANOFIBROSA EM TERAPIA DE ENDODONTIA REGENERATIVA

A presente invenção refere-se à composição nanofibrosa (PVA/quitosana) sintetizada via eletrofiação (electrospinning) como matriz polimérica para a incorporação de um antibiótico (ciprofloxacino) e um peptídeo antimicrobiano (IDR-1002), e posterior a aplicação em terapia de endodontia regenerativa.

A formulação desenvolvida demonstra a associação e a sinergia entre (dois) agentes anti-infecções odontológicas e um material nanobiotecnológico. A composição atua como antibiótico e antibiofilme, e sua contribuição “nano” é acentuada na liberação dos fármacos.

 

VANTAGENS

• Eficácia: Aumenta a ação farmacológica frente a infecções;Possui nanofibras biocompatíveis que auxiliam na liberação dos fármacos; Promove tratamento de canal em casos de rizogênese incompleta de dentes permanentes imaturos, para a formação de um novo tecido pulpar;
• Versatilidade: Une, de forma sinérgica, ações antibacteriana e regenerativa, em terapia de revascularização pulpar.

 

 

Agenda 2030 da ONU:

3 Saúde e Bem estar 9 Indústria Inovação e Infraestrutura

 

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31 de Dezembro de 2020

 

 Ablação C

                                                                                                                  Informações da proteção                                                                                                                   
Título: Dispositivo de termometria para ablação com nanopartículas 
Nº da proteção: BR 10 2020 027091 5
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Data do depósito: 31/12/2020
Tipo de proteção: patente de invenção
Inventores
Pela UnB: Cesar Romero Soares Junior  | Lattes
Guilherme dos Anjos Guimarães  | Lattes
Suélia de Siqueira Rodrigues Fleury Rosa  | Pesquisa UnB
  Melissa Silva Monteiro  | Lattes
Bruno da Costa Motta  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Faculdade UnB Gama (FGA)  | Link do site
Departamento: Faculdade UnB Gama (FGA)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde
Classificação - Subcategoria: Nanobiotecnologia

 

ABLAÇÃO TÉRMICA E SUAS APLICAÇÕES

A ablação térmica é uma técnica de aquecimento do tecido alvo, onde a altas temperaturas, acima de 46 ºC, pode provocar necrose tecidual direta, coagulação ou carbonização. Quando em temperaturas baixas, menores do que 41º C, classifica-se a técnica diatermia, utilizada para o tratamento de doenças reumáticas em fisioterapia. Além disso, quando em temperaturas entre 41 ºC e 46 ºC é obtida uma hipertermia moderada.

Todavia, as técnicas de ablação térmica não podem ser resumidas só ao aquecimento de tecidos vivos, até que os mesmos sejam destruídos. A priori, a ablação térmica precisa estar restritamente relacionada a um sistema termométrico capaz de monitorar e controlar a temperatura. Assim, os tratamentos clínicos por termometria se tornam capazes e eficientes em promover terapias ablativas e tratamentos de doenças, em especial o câncer.

Neste contexto, entende-se que para um sistema termométrico conseguir assegurar boas aplicações em protocolos ex vivo e in vivo, faz-se necessário ter a capacidade de promover uma ablação não invasiva, viável à hipertermia, variação de temperatura dependente, liberação de fármacos, diagnóstico e dentre outros procedimentos. Assim, sob essa perspectiva, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) desenvolveram um dispositivo de termometria para ablação térmica com nanopartículas.

 

SISTEMA DE TERMOMETRIA PARA ABLAÇÃO COM NANOPARTÍCULAS

 

A presente invenção refere-se a um sistema de termometria para ablação com nanopartílucas magnéticas e fluidos. De maneira mais específica, trata de um dispositivo de termometria e acondicionamento de nanopartículas, que auxilia no processo de ablação e hipertermia em ambiente laboratorial, aferindo a temperatura de tecidos biológicos e/ou fragmentados carregados com nanopartículas a partir do aquecimento por radiofrequência.

 

VANTAGENS

  • Versatilidade: Promove ablação térmica para diferentes temperaturas.
  • Monitoramento: Apresenta característica de controle e monitoramento termométrico.
  • Eficiência: Possui a capacidade de provocar necrose tecidual, diatermia e hipertermia; Possui possibilidades relacionadas a tratamentos de doenças e terapias em tecidos biológicos e fragmentados carregados com nanopartículas.

 

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28 de Maio de 2019

 

 Vitrine teste 1

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Um anticorpo humanizado anti IFN-alfa2b 
Nº da proteção: BR 10 2019 010866 5
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
onsejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET)  | Link do site
Universidad Nacional del Litoral (UNL)  | Link do site
Data do depósito: 28/05/2019
Tipo de proteção: patente de invençãO
Inventores
Pela UnB: Marcelo de Macedo Brigido  | Pesquisa UnB
Andrea Queiroz Maranhão  | Pesquisa UnB
Pela UNL: Alberto Sergio Garay
Daniel Enrique Rodrigues
Fernando Henrique Herrera
Pela [instituição cotitular]: Carolina Verónica Attallah
Marina Etcheverrigaray
Marcos Rafael Oggero Eberhardt
María Fernanda Aguilar
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Faculdade de Tecnologia (FT)  | Link do site
Departamento: Departamento de Engenharia Elétrica (ENE)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde  
Classificação - Subcategoria: Nanobiotecnologia  

 

 

TRATAMENTOS DE DOENÇAS AUTOIMUNES

Doenças autoimunes são aquelas em que a resposta imune da pessoa acometida apresenta um desajuste que acaba afetando os tecidos e órgãos do próprio corpo. Uma das doenças autoimunes de maior relevância é o lúpus eritematoso sistêmico (LES), que está relacionada à liberação excessiva de IFN-alfa (interferon-alfa: uma substância do sistema imune com atividade antiviral, imunomoduladora e antiproliferativa), causando danos a diversos tecidos e órgãos.

O tratamento convencional ao LES consiste no emprego de hidroxicloroquina, corticosteroides e imunossupressores. Com os avanços na pesquisa biomédica, novos tratamentos com anticorpos recombinantes anti-IFN-alfa tem ganhado cada vez mais espaço. Tais anticorpos atuam na neutralização do IFN-alfa, diminuindo seus danos.

Anticorpos monoclonais para o tratamento de doenças autoimunes já estão disponíveis no mercado, como o Belimumab, mas seu mecanismo de ação não envolve a neutralização de IFN-alfa. Nesse cenário, pesquisadores da Universidade de Brasília, do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (Argentina) e da Universidad Nacional del Litoral (Argentina) desenvolveram um anticorpo neutralizante anti-IFN-alfa2b humanizado, para o tratamento de doenças autoimunes relacionadas à superprodução de IFN-alfa, como o LES, pancreatite autoimune tipo I, sialoadenite e fibrose retroperitoneal.

A presente invenção utiliza-se de tecnologia de ponta, como a bioinformática e bioengenharia, para o desenho inteligente do anticorpo visando uma maior especificidade ao alvo e eficiência no tratamento.

 

VANTAGENS

• Alta afinidade à proteína-alvo, garantindo uma maior neutralização;
• Anticorpo com maior estabilidade proteica em pH neutro, em comparação com outros anticorpos anti-IFN-alfa;
• Produto totalmente inovador por ser primeiramente gerada em computador, não sendo possível de encontrar na natureza.

 

 

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