A Agência de Comercialização de Tecnologia ACT/CDT - UnB apresenta um software inovador

ESTADO DA TÉCNICA
A mosca-branca ou Bemisia tabaci (nome científico) é um inseto muito pequeno, de fácil adaptação ao clima e aos hospedeiros, sugador e transmissor de fotoviroses para diversos tipos de culturas, como por exemplo, mosaico dourado do feijoeiro e o prateamento das folhas de curcubitáceias (abóbora, melão e melancia). Está entre as pragas mais nocivas aos ecossistemas agrícolas. No Brasil ocorrem dois biótipos de B. tabaci, duas populações que apesar de não apresentarem distinções morfológicas possuem atributos úteis para a separação das mesmas em populações: o biótipo B e o BR. Sabe-se que as espécies quando introduzidas em novas áreas levam consigo apenas parte de seu material genético viável, podendo ser uma das explicações para o surgimento de biótipos na população de B. tabaci. Neste contexto, a correta identificação de biótipos e de espécies de moscas brancas, assim como o controle da variabilidade genética das populações é essencial para um controle e um manejo e ociente dessa praga. Sendo o ajuste da metodologia molecular, para identificar e caracterizar biótipos da mosca-branca provenientes de diferentes regiões do Brasil e do exterior fundamental para a tomada de decisões fotossanitárias.

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