08 de Agosto de 2022

Palavras-chave

Producao resinas alquidicas A   Liquidos magneticos fluorescentes A   Filtro de cigarro A

26 de Agosto de 2020

Palavras-chave

 

 Liquidos magneticos fluorescentes INICIO

                                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                                   
Título: Nanofluidos magnéticos fluorescentes e seu processo de obtenção 
Nº da proteção: BR 10 2020 017446 0  
Instituições titulares:  Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Data do depósito: 26/08/2020
Tipo de proteção: patente de invenção
Inventores
Pela UnB: Alex Fabiano Cortez Campos  | Lattes
Jérôme Depeyrot  | Lattes
Thiago Fiuza Lima da Silva  | Lattes
Guilherme Siqueira Gomide  | Lattes
Fabrizio Messina  
Alice Sciortino
  Luisa Sciortino  
Simonpietro Agnello  
Gianpiero Buscarinos
  Franco Gelardi  
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica:  Faculdade UnB Planaltina (FUP)  | Link do site
Instituto de Física (IF)  | Link do site
Departamento:   Faculdade UnB Planaltina (FUP)  | Link do site
Instituto de Física (IF)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria:   Materiais  
Classificação - Subcategoria: Nanomateriais, materiais obtidos por nanotecnologia  

 

 

MATERIAIS MAGNÉTICOS E FLUORESCENTES

O magnetismo é um fenômeno ou conjunto de fenômenos relacionados à atração ou repulsão entre determinadas substâncias ou materiais ferromagnéticos e ímãs. Sua utilização está presente em diversas aplicações como cartões magnéticos, microfones, bússolas, alto-falantes, discos rígidos, ressonância magnética, motores elétricos, dentre outras.

A fluorescência está associada a capacidade de uma substância adquirir iluminação após ser iluminada, ou mais especificamente, é um fenômeno relacionado à emissão de luz por uma substância exposta a radiações do tipo ultravioleta, raios catódicos ou raio-X. Sua utilização está presente em aplicações como lâmpadas fluorescentes, detecções de digitais e veracidade em papéis e similares, dentre outras.

Neste contexto, entende-se que ambos os fenômenos de magnetismo e fluorescência possuem uma capacidade exponencial de aplicações biofísicas, bioquímicas e de engenharia. Tal exemplo pode ser visto com a utilização de materiais nanoestruturados magnéticos e fluorecentes para bioimageamento à qualidade de materiais com ensaios não destrutivos.

Sob essa perspectiva, pesquisadores da Universidade de Brasília desenvolveram um nanofluido magnético fluorescente à base de ferrita e carbono, onde sua principal finalidade seria a área de qualidade de materiais.

 

NANOFLUIDO MAGNÉTICO E FLUORESCENTE

A inovação da presente tecnologia trata de um nanofluido magnético fluorescente constituído por nanopartículas magnéticas à base de ferrita e por nanopartículas fluorescentes à base de carbono. O diferencial dessa tecnologia é ressaltado pela capacidade das nanopartículas conseguirem manter as propriedades magnéticas e fotoluminescentes sem perder a estabilidade de longo prazo, inclusive na presença de um campo magnético aplicado. Logo, esse nanofluido é útil na área de qualidade de materiais, com forte potencial de uso em ensaios mecânicos de materiais.

 

VANTAGENS

• Fluido com propriedades magnéticas e fluorescente com grandes possibilidades de aplicações;
• Permite uma estabilidade, magnética e fluorescente por um longo prazo, inclusive na presença de um campo magnético;
• Ideal para pesquisas de qualidade de materiais, com forte potencial de uso em ensaios mecânicos.

 

 

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25 de Maio de 2020

 

 Producao resinas alquidicas

                                                                                                      Informações da proteção                                                                                                        
Título: Nanodispersões aquosas de resinas alquídicas baseadas em óleo de chia, seu processo de obtenção e suas aplicações 
Nº da proteção:  BR 10 2020 010389 0 
Instituições titulares:  Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
  Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)  | Link do site
Data do depósito: 25/05/2020
Tipo de proteção: patente de invenção
Inventores
Pela UnB: Fabricio Machado Silva  | Pesquisa UnB
  Thayse Mara Garcia Florindonvetor  | Lattes
  Anthony Francis Glenn  | Lattes
Pela Embrapa:  Silvia Belém Gonçalves  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica:  Instituto de Química (IQ)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria:   Materiais
Classificação - Subcategoria: Corantes, tintas, polidores, graxas, resinas naturais e adesivos 

 

 

UTILIZANDO ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SEGMENTO DE TINTAS E ADESIVOS

A química verde (ou química ambiental) é um ramo em ascensão dentro do cenário industrial que, por mieo de seus (doze) princípios, busca guiar as (inov)ações científicas ou os processos industriais da maneira mais ambientalmente amigável.

As tintas e adesivos, de maneira geral, contém em suas composições diversas substâncias como resinas, solventes, pigmentos e aditivos. Algumas substâncias podem apresentar algum grau de toxicidade, como solventes orgânicos e pigmentos metálicos. Portanto, é uma tendência atual do segmento de tintas e adesivos a busca por substituintes ambientalmente corretos nas composições dos seus produtos.

Sob essa perspectiva, pesquisadores(as) da Universidade de Brasília desenvolveram nanodispersões aquosas de resinas alquídicas baseadas em óleo de chia, seu processo de obtenção e suas aplicações no segmento de tintas e adesivos.

Alguns princípios da química verde são indispensáveis dentro do contexto industrial atual. O uso de fonte de matéria-prima renovável, o desenvolvimento de produtos seguros, a busca pela eficiência energética e a economia atômica são alguns princípios que já fazem parte da realidade de inovações voltadas para o segmento de tintas e adesivos.

A presente invenção encontra-se no campo de composições de revestimento e refere-se a nanodispersões aquosas de resinas alquídicas curta, média e longa, sintetizadas a partir de óleo e ácidos graxos de chia (Salvia hispanica). Logo, trata-se de um produto obtido a partir de fonte renovável (substituindo fontes não renováveis e contaminantes como derivados do petróleo).

Tais nanodispersões aquosas apresentam elevada estabilidade coloidal, o que favorece o seu armazenamento e posterior aplicação, com possibilidade de controle de espessura e grau de reticulação do filme polimérico em aplicações como tintas e vernizes, especialmente para aplicação como esmaltes sintéticos arquitetônicos de secagem oxidativa, com possibilidade de aplicação no setor automotivo e industrial.

 

 

VANTAGENS

• Nanodispersões aquosas com alta estabilidade coloidal: auxilia no armazenamento dos produtos;
• Necessidade de uma menor fração de aditivos (ou nenhum);
• Propriedades de molhabilidade e adesão, brilho, secagem e nivelamento;
• Excelente compatibilidade com muitos tipos de resinas, com possibilidade de aplicações diversificadas (setor automotivo, arquitetônico e industrial).

 

 

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16 de Novembro de 2018

 

 Vitrine teste 1

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Processo para Produção de Folhas de Borracha Embobinadas 
Nº da proteção: BR 0 2018 073625 6
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Usinorte Usinagem LTDA)  | Link do site
Data do depósito: 16/11/2018
Tipo de proteção: patente de invenção
Inventores
Pela UnB: Floriano Pastore Júnior  | Pesquisa UnB
José Aloísio Corado Guedes  | Lattes
Luiz Carlos Pimentel  | Lattes
Pela Usinorte: José Ivo dos Santos
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Instituto de Química (IQ)  | Link do site
Departamento: Instituto de Química (IQ)   | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Materiais
Classificação - Subcategoria: Outros materiais

 

 

APRIMORE SUA PRODUÇÃO DE BORRACHA NATURAL

A relevante importância da borracha natural na economia nacional está refletida nos mais distintos setores industriais, que a utilizam na fabricação dos mais diversos produtos, como em pneus, calçados, peças automotivas e de utensílios domésticos, entre outros.

A produção de borracha natural é insuficiente para atender a demanda nacional, sendo necessário recorrer para mercados internacionais como a Indonésia, Tailândia e Vietnã. Portanto, para conseguir atender às demandas internas, o Brasil encontra-se atualmente como um importador de borracha natural. Analisando tal situação, fica evidente a necessidade de aumentar a produção nacional. Mas, para que isso seja possível é necessário o aprimoramento de técnicas de produção.

Nesse cenário, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) em parceria com a empresa Usinorte Usinagem LTDA desenvolveram um processo para produção de folhas de borracha embobinadas.

 

TECNOLOGIA PRODUÇÃO DE FOLHAS DE BORRACHA EMBOBINADAS

Grande parte do processo de fabricação de folhas de borracha ainda é manual, levando cerca de 4 a 6 dias para a obtenção do produto final que, por sua vez, são folhas individuais com espessuras não-uniformes. A produção diária acaba sendo limitada a cerca de 40 a 60 folhas por unidade familiar de produção. Portanto, já se tem duas questões para aprimoramento da técnica de produção: a uniformidade das folhas individuais e um maior volume de produção diária.
Foi pensando nisso que a parceria entre a UnB e a Usinorte Usinagem LTDA desenvolveram a presente invenção, descrevendo um processo de produção de folhas de borracha natural, voltada para o aumento da produtividade e da uniformidade do produto final. Nesse sentido, a tecnologia em questão se diferencia de algumas já disponíveis, por não necessitar de algumas etapas, tais como fatiamento ou trituração do bloco de borracha sólida, cura do produto, adição de aditivos químicos.

Portanto, trata de um processo de produção de folhas de borracha a partir do tratamento do látex de borracha natural, acomodando as folhas em rolos cilíndricos (bobinas), facilitando o seu manuseio, armazenamento e processamento em escala industrial.

 

VANTAGENS

• Melhor armazenamento das folhas;
• Facilidade de processamento industrial;
• Aumento da produtividade e da uniformidade do produto final.

 

 

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06 de Outubro de 2003

 

 Filtro de cigarro PI0305004 1

 

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Reaproveitamento de fibras de acetato de celulose e filtros de cigarro para obtenção de celulose e papel 
Nº da proteção: PI 0305004-1  
Instituições titulares:  Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Data do depósito: 06/10/2003  
Data da concessão: 11/11/2014  
Tipo de proteção: patente de invenção  
Inventores
Pela UnB: Thérèse Hofmann Gatti Rodrigues da Costa  | Pesquisa UnB
  Paulo Anselmo Ziani Suarez  | Pesquisa UnB
  Marco Antônio Barbosa Duarte  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica:  Instituto de Artes (IdA)  | Link do site
  Instituto de Química (IQ)  | Link do site
Departamento:   Departamento de Artes Visuais (VIS)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria:   Materiais | Tecnologias ambientais e sustentáveis 
Classificação - Subcategoria: Papel e celulose | Gerenciamento de resíduos 

 

 

O ACÚMULO DE LIXO E OS RISCOS À SAÚDE HUMANA E AO MEIO AMBIENTE

Resíduos industriais e de materiais de consumo geram o acúmulo de lixo e são um risco ao meio ambiente. Os filtros de cigarro ou “bitucas” de cigarro são o resíduo mais encontrado nas praias do mundo inteiro. Cerca de dez bilhões de filtros de cigarros são descartados no meio ambiente todos os dias. Esse tipo de resíduo carrega metais pesados e substância tóxicas em sua composição e em contato com a terra, esgoto, rios, mares e lagoas, essas substâncias contaminarão o solo e a água oferecendo malefícios à fauna, à flora e às comunidades urbanas e à saúde humana.

Por outra perspectiva, o descarte responsável desse tipo de resíduo gera um outro problema: o que fazer com todas as “bitucas” coletadas? Descartá-las em aterros sanitários não é uma alternativa viável, pois o risco de contaminação persiste. É necessário fazer o tratamento desses resíduos para fins de retirar a sua toxicidade e evitar risco ao meio ambiente.

 

UMA SOLUÇÃO PARA UM PROBLEMA COMPLEXO

Neste contexto, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), desenvolveram uma tecnologia capaz de resolver esse complexo problema. A tecnologia refere-se ao uso de resíduos compostos por fibras de acetato de celulose, sejam eles oriundos de sobras industriais (aparas ou descartes) ou materiais consumidos (filtros de cigarro, cargas de canetas, entre outros). Estes materiais são usados para a obtenção de uma massa de celulose, passível de ser usada na produção de papel ou outros produtos.

A invenção é concretizada no uso de resíduos de acetato de celulose para obtenção de polpa de celulose. Para tanto, a reação de hidrólise dos grupos acetato, acelerada pela presença de ácidos ou bases no meio, leva a formação de celulose

 

Assista ao documentário “O Renascer das Cinzas - O Outro Lado do Resíduo Mais encontrado na Natureza” que mostra os vários benefícios que a tecnologia da Universidade de Brasília proporcionou por meio da inovação tecnológica sustentável.

video

 

 

VANTAGENS

• Aplicação em qualquer material composto por fibras de acetato de celulose;

• Solução para sobras industriais e para materiais consumidos;

• Possibilidade de reaproveitamento da celulose;

• Uma alternativa para o reaproveitamento de resíduos contaminantes do meio ambiente de maneira barata e rápida.

 

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