06 de Setembro de 2022
Informações da proteção | ||
Título: Produção de combustível alternativo a partir de resíduo oleoso oriundo da produção de latas de alumínio | ||
Nº da proteção: | BR 10 2018 011685 1 | |
Instituições titulares: | Universidade de Brasília (UnB) | | Link do site |
Data do depósito: | 08/06/2018 | |
Tipo de proteção: | patente de invenção | |
Prazo legal de proteção: | 20 anos (invenção) contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996). | |
Inventores | ||
Pela UnB: | Paulo Anselmo Ziani Suarez | | Pesquisa UnB |
Ellen Tanus Rangel | | Lattes | |
Helvia Nancy Fuzer Lira | | Lattes | |
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia | ||
Unidade Acadêmica: | Instituto de Química (IQ) | | Link do site |
CLASSIFICAÇÃO | ||
Classificação - Categoria: | Tecnologias Ambientais e Sustentáveis | |
Classificação - Subcategoria: | Gerenciamento de Resíduos |
REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS
Dados os efeitos de aquecimento global, existe uma crescente demanda tanto da sociedade quanto dos governos sobre práticas industriais que invistam em processos de produção mais limpos com máxima redução e reaproveitamento de resíduos. Além disso, a utilização de energias limpas e combustíveis limpos ou alternativos também são uma necessidade do mundo atual. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2004), a destinação final de resíduos industriais deve obedecer aos critérios e recomendações específicas para cada caso, de forma que sejam, preferencialmente, reaproveitados ou transformados em produtos de valor agregado, apresentando benefícios ao meio ambiente. Neste contexto, é conhecido que a produção de latas de alumínio gera um resíduo oleoso originado, em sua maioria, da linha de frente de sua produção. Este resíduo é uma mistura de diferentes substâncias, onde segundo a NBR 10004, trata-se de um resíduo classe II, não inerte (resíduo orgânico industrial).
COMBUSTÍVEL A PARTIR DA PRODUÇÃO DE ALUMÍNIO
Sob essa perspectiva, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), com a finalidade de propor alternativas de destinação mais nobre aos resíduos gerados durante o processo de fabricação de latas de alumínio, desenvolveram um processo de obtenção de um combustível alternativo a partir do resíduo oleoso oriundo da fabricação de latas de alumínio. A presente invenção situa-se no campo da química tecnológica e refere-se à obtenção de um combustível alternativo a partir do resíduo oleoso oriundo da fabricação de latas de alumínio com propriedades físico-químicas e composição que possibilitam seu uso em motores veiculares. Os resíduos gerados durante o processo produtivo apresentam em sua composição algumas insaturações, grupos carboxílicos, ésteres e compostos oxigenados que possibilitam a sua transformação em combustível com viabilidade de uso industrial.
VANTAGENS
• Sustentabilidade: Permite reaproveitar um resíduo classe II, causando menos danos ao meio ambiente;
• Custo Benefício: Promove um novo faturamento no processo de fabricação de alumínio;
• Inovação: Adiciona uma nova fonte energética de combustível ao mercado, que é aplicável em motores veiculares e uso industrial.
Agenda 2030 da ONU:
Gostou dessa tecnologia?
Entre em contato com a Agência de Comercialização de Tecnologias (ACT) da Coordenação de Inovação eTransferência de Tecnologia (CITT) do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT).
Informações da proteção | ||
Título: Processo de extração de óleo virgem de abacate | ||
Nº da proteção: | BR 10 2018 067395 5 | |
Instituições titulares: | Universidade de Brasília (UnB) | | Link do site |
Data do depósito: | 31/08/2018 | |
Tipo de proteção: | patente de invenção | |
Prazo legal de proteção: | 20 anos (invenção) contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996). | |
Inventores | ||
Pela UnB: | Osvaldo Kiyoshi Yamanishi | | Pesquisa UnB |
Zaenab Alnasan | | Lattes | |
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia | ||
Unidade Acadêmica: | Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV) | | Link do site |
CLASSIFICAÇÃO | ||
Classificação - Categoria: | Tecnologias Ambientais e Sustentáveis | |
Classificação - Subcategoria: | Gerenciamento de Resíduos |
ABACATE-SE! NOVO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE ÓLEO
Hábitos saudáveis e dieta balanceada associados ao alto consumo de frutas e vegetais estão relacionados à redução do risco de doenças e à manutenção da saúde. Nesse cenário, o óleo de abacate contém todos os atributos do fruto, como quantidades elevadas do agente anticolesterol β-sitosterol, grande variedade de vitaminas e antioxidantes, o que o torna um produto muito valioso uma vez que confere propriedades funcionais benéficas aos seres humanos.
Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) desenvolveram o processo de extração do óleo virgem de abacate, à temperatura ambiente, que dispensa o uso de enzimas, solventes, aquecimento ou adição de água, e não precisa passar por refino.
PROCESSO DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO VIRGEM DE ABACATE
O abacate (Persea americana Mill) é uma fruta rica em óleo e altamente nutritiva, sua polpa pode conter até 30% do peso fresco em óleo. A sua qualidade nutricional é destacada, uma vez que é fonte de nutrientes, como fibras e vitaminas. Também, por sua gordura ser na maior parte monoinsaturada, o abacate pode trazer benefícios à saúde, uma vez que esse tipo de gordura ajuda a diminuir os níveis de colesterol total, LDL colesterol (mau colesterol) e triacilgliceróis, além de aumentar os níveis de HDL (bom colesterol). Tradicionalmente, o óleo de abacate é extraído de frutas secas por meio de solventes orgânicos, e um processo mecânico também é usado em geral em locais onde sistemas de secagem e/ou unidades de extração de solvente não podem ser instalados. Esses processos produzem um grau de óleo que precisa de refinação posterior e é usado, principalmente, na indústria de cosméticos. Por não haver um método comercial padronizado para a recuperação do óleo virgem de polpa de abacate, surgiu o interesse dos pesquisadores da UnB em desenvolver a presente tecnologia que, por sua vez, refere-se a um processo de extração de óleo virgem de abacate, inserindo-se no campo técnico da produção de óleo a partir de matéria prima vegetal.
O óleo extraído é de alta qualidade e dispensa refino, sendo obtido por um processo simples, econômico, rápido e ecológico, que ainda reduz o desperdício, uma vez que permite a utilização de frutos que seriam descartados pelo consumidor.
VANTAGENS
• Sustentabilidade: Processo dispensa uso de facilitadores de extração (solvente, água, enzimas, etc);
• Qualidade: Óleo de alta qualidade, sem necessidade de etapa de refino;
• Eficiência: Processo simples, econômico, rápido e ecológico.
• Versatilidade: Novo processo de obtenção que pode ser utilizado para diversos produtos, tais como: nutracêuticos, cosméticos, biocombustíveis, dentre outros.
Agenda 2030 da ONU:
Gostou dessa tecnologia?
Entre em contato com a Agência de Comercialização de Tecnologias (ACT) da Coordenação de Inovação eTransferência de Tecnologia (CITT) do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT).
06 de Junho de 2018
Informações da proteção | ||
Título: Produção de graxa lubrificante de lítio a partir do resíduo oleoso da produção de latas de alumínio | ||
Nº da proteção: | BR 10 2018 011690 8 | |
Instituições titulares: | Universidade de Brasília (UnB) | | Link do site |
Data do depósito: | 08/06/2018 | |
Tipo de proteção: | patente de invenção | |
Prazo legal de proteção: | 20 anos (invenção) contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996). | |
Inventores | ||
Pela UnB: | Paulo Anselmo Ziani Suarez | | Pesquisa UnB |
Ellen Tanus Rangel | | Lattes | |
Helvia Nancy Fuzer Lira | | Lattes | |
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia | ||
Unidade Acadêmica: | Instituto de Química (IQ) | | Link do site |
CLASSIFICAÇÃO | ||
Classificação - Categoria: | Tecnologias Ambientais e sustentáveis | |
Classificação - Subcategoria: | Gerenciamento de resíduos |
REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS
Dados os efeitos de aquecimento global, existe uma crescente demanda tanto da sociedade quanto dos governos sobre práticas industriais que invistam em processos de produção mais limpos com máxima redução e reaproveitamento de resíduos. Além disso, a utilização de energias limpas e combustíveis limpos ou alternativos também são uma necessidade do mundo atual. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2004), a destinação final de resíduos industriais deve obedecer a critérios e recomendações específicas para cada caso, de forma que sejam, preferencialmente, reaproveitados ou transformados em produtos de valor agregado, apresentando benefícios ao meio ambiente. Neste contexto, é conhecido que a produção de latas de alumínio gera um resíduo oleoso originado, em sua maioria, da linha de frente de sua produção. Este resíduo é uma mistura de diferentes substâncias, onde segundo a NBR 10004, trata-se de um resíduo classe II, não inerte (resíduo orgânico industrial).
GRAXA LUBRIFICANTE ALTERNATIVO A PARTIR DA PRODUÇÃO DE ALUMÍNIO
Sob essa perspectiva, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), com a finalidade de propor alternativas de destinação mais nobre aos resíduos gerados durante o processo de fabricação de latas de alumínio, desenvolveram um processo de obtenção de uma graxa lubrificante a partir do resíduo oleoso oriundo da fabricação de latas de alumínio.
A presente invenção situa-se no campo da química tecnológica e refere-se à produção de uma graxa lubrificante de lítio. A produção da referida graxa é preveniente de resíduos oleosos industriais oriundos da fabricação de latas de alumínio. Tal graxa lubrificante pode ser utilizada em máquinas e equipamentos, minimizando o atrito entre as superfícies de contato.
VANTAGENS
- Sustentabilidade: Permite reaproveitar um resíduo classe II, causando menos danos ao meio ambiente;
- Custo Benefício: Promove um novo faturamento no processo de fabricação de alumínio;
- Inovação: Adiciona uma nova graxa lubrificante ao mercado, que é aplicável em máquinas e equipamentos.
Agenda 2030 da ONU:
Gostou dessa tecnologia?
Entre em contato com a Agência de Comercialização de Tecnologias (ACT) da Coordenação de Inovação eTransferência de Tecnologia (CITT) do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT).