31 de Janeiro de 2020

 

 Nanopesticidas Verdes UnB

                                                                                                                  Informações da proteção                                                                                                                  
Título: Nanoformulações biopesticidas baseadas em metabólitos secundários e micronutrientes, seu processo de obtenção e seu uso no controle de patógenos e pragas
Nº da proteção: BR 10 2020 002179 6
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
  Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)  | Link do site
  KrillTech ltda.  | Link do site
Data do depósito: 31/01/2020
Tipo de proteção: patente de invenção 
Inventores
Pela UnB: Marcelo Oliveira Rodrigues  | Pesquisa UnB
  Izabel Cristina Rodrigues da Silva  | Pesquisa UnB
  Jonathan Dias de Lima  | Lattes
  Danilo Batista Pinho   | Lattes
  Tainara da Silva Caixeta  | Lattes
  Bianca Samay Angelino Bonfim  | Lattes
  Camila Pereira de Almeida   | Lattes
  Lorena Carneiro Albernaz  | Lattes
  Laila Salmen Espindola  | Pesquisa UnB
  Sérgio Miguel Velez Zambrano  | Lattes
  Renata Garcia Dusi  | Lattes
Pela Embrapa: Juscimar da Silva  | Lattes
  Natalia Florencio Martins  | Lattes
  Érica Valéria Saliba Albuquerque Freire  | Lattes
Pela KrillTech ltda.: Rogério Gomes Faria  | Lattes
  Carime Vitória da Silva Rodrigues  | Lattes
  Ataílson Oliveira da Silva  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica:  Instituto de Física (IF)  | Link do site
  Instituto de Química (IQ)  | Link do site 
  Instituto de Ciências Biológicas (IB)  | Link do site
  Faculdade UnB Ceilândia (FCE)  | Link do site
  Faculdade de Ciências da Saúde (FS)  | Link do site
     
Departamento:   Instituto de Física (IF)  | Link do site
  Instituto de Química (IQ)  | Link do site 
  Instituto de Ciências Biológicas (IB)  | Link do site
  Faculdade UnB Ceilândia (FCE)  | Link do site
  Departamento de Farmácia (FAR)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Agropecuária
Classificação - Subcategoria: Bioinsumos

 

 

NANOPESTICIDAS VERDES: A SAÚDE, O MEIO AMBIENTE E O SEU BOLSO AGRADECEM

O controle de patógenos e pragas é extremamente vital para o mercado agroindustrial, uma vez que as doenças geradas nos cultivos provocam expressivas perdas na produtividade agrícola. Vale salientar que as pragas também têm sua representatividade na saúde pública através da transmissão, por insetos, de doenças tais como a dengue, febre amarela, zika e chikungunya.

Os pesticidas convencionais são amplamente utilizados para controlar patógenos e pragas, porém o uso extensivo dos mesmos pode acarretar problemas de toxicidade ambiental e humana, bem como a resistência de pragas e doenças, o ressurgimento de pragas já controladas anteriormente, anomalias genéticas em plantas e animais, entre outros.

No intuito de resolverem essas problemáticas, pesquisadores(as) da Universidade de Brasília em parceria com a Embrapa e a empresa KrillTech desenvolveram nanoformulações biopesticidas baseadas em metabólitos secundários e micronutrientes, seu processo de obtenção e seu uso no controle de patógenos e pragas.

 

NANOFORMULAÇÕES BIOPESTICIDAS DESENVOLVIDAS PARA O CONTROLE DE PATÓGENOS E PRAGAS

Os biopesticidas ainda representam uma fração muito pequena da proteção de cultivos em relação aos defensivos químicos convencionais, mas estão em

ascensão no ambiente agrícola por representarem um mercado crescente e lucrativo (tanto para quem os produz, quanto para quem os utiliza nos cultivos). Eles surgem como importantes ferramentas verdes para o controle de pragas e patógenos, de maneira mais segura e ambientalmente amigável, uma vez que são defensivos que contêm agentes de biocontrole derivados de organismos ou substâncias naturais.

Nesse contexto, a presente tecnologia representa uma alternativa verde de grande potencial para o desenvolvimento de biopesticidas, uma vez que se trata de nanoformulações (baseadas em Carbon-dots e cobre, e Carbon-dots e óleos essenciais de citronela, cravo e laranja doce), com atividade antifúngica e larvicida, sendo úteis no controle de patógenos e pragas agrícolas, de maneira limpa e sustentável.

 

VANTAGENS

• Biopesticida natural, de baixo custo, com atividade antifúngica e larvicida, agindo no controle do mosquito vetor de transmissão de arbovirose;
• Bioestimulante contendo micronutrientes e óleos essenciais, com liberação controlada dos ativos;
• Nanoformulações seguras e biocompatíveis: redução do risco na saúde e no meio ambiente.

 

 

Gostou dessa tecnologia?

 

Entre em contato com a Agência de Comercialização de Tecnologias (ACT) da Coordenação de Inovação eTransferência de Tecnologia (CITT) do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT).

  

 

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30 de Setembro de 2019

 

 Vitrine teste 1

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Produção de 2’-fucosillactose em cepa recombinante de Kluyveromyces lactis utilizando manose como substrato 
Nº da proteção: BR 10 2019 020528 8
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Instituto Nacional de Tecnologia (INT)  | Link do site
Data do depósito: 30/09/2019
Tipo de proteção: patente de invenção
Inventores
Pela UnB: Nádia Skorupa Parachin  | Pesquisa UnB
Gabriel Feitosa Rodrigues Carneiro  | Lattes
André Soares Campos  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Biológicas (IB)  | Link do site
Departamento: Departamento de Biologia Celular (CEL)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Indústria química e biotecnologia
Classificação - Subcategoria: Biotecnologia e bioprocessos

 

 

2’-FUCOSIL LACTOSE: UM AÇÚCAR DO LEITE HUMANO E IMPORTANTE PRÉ-BIÓTICO

2’-fucosil lactose é um açúcar (oligossacarídeo) abundante no leite humano composto pela união de fucose, galactose e glicose. Além disso, está relacionado à saúde do bebê, visto que suplementa nutricionalmente e é um importante pré-biótico, e portanto, favorece o estabelecimento de microrganismos benéficos que colonizam o intestino do indivíduo e participam de diversos processos como o equilíbrio gastrointestinal e a imunidade.

Considerando-se essas vantagens, estratégias de produção de 2’-fucosil lactose (2’-FL) em escala industrial para aplicação na suplementação nutricional de bebês e crianças tem sido desenvolvidas e aprimoradas. Atualmente no mercado há produção de 2’-FL através de modificações de vias metabólicas em microrganismos, no entanto, esta produção se restringe a organismos modelos como Escherichia coli.

Visando aprimorar a tecnologia de produção de 2’fucosil lactose em larga escala, pesquisadores da Universidade de Brasília desenvolveram uma inovação que une biotecnologia e sustentabilidade ambiental. Essa inovação consiste de uma levedura (Kluyveromyces lactis) geneticamente modificada cujo diferencial reside na capacidade de transformar a manose presente na semente do açaí (um subproduto da indústria alimentícia) no trissacarídeo 2’-fucosil lactose – um produto com valor agregado.

 

VANTAGENS

• Capacidade de assimilar lactose de forma espontânea;
• Fisiologia com perfil Crabtree negativo, isto é, apresentando baixo rendimento fermentativo em condições aeróbias, priorizando as fontes de carbono para produção de biomassa em vez de etanol;
• Levedura domesticada e bem segmentada no mercado biotecnológico industrial, sendo biofábrica e vetor de vários produtos;
• Uso de semente na produção do hidrolisado, além de apresentar um diferencial em aspectos fermentativos, é uma alternativa para a reciclagem de materiais orgânicos de baixo valor agregado.

 

 

Gostou dessa tecnologia?

 

Entre em contato com a Agência de Comercialização de Tecnologias (ACT) da Coordenação de Inovação eTransferência de Tecnologia (CITT) do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT).

  

 

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11 de Junho de 2018

 

 Vitrine teste 1

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Proteína recombinante de leishmania infantum, conjunto diagnóstico para leishmaniose visceral, processo de detecção de leishmaniose visceral e aplicações 
Nº da proteção: BR 10 2018 011807 2
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)  | Link do site
  Fundação Osvaldo Cruz (FIOCRUZ)  | Link do site
Data do depósito: 1/06/2018
Tipo de proteção: patente de invenção
Inventores
Pela UnB: Leila Maria Gomes Barros  
Marco Antônio de Oliveira  
  Cintia Marques Coelho  | Pesquisa UnB
  Mayna da Silveira Gomide  | Lattes
  Thais Torquato Sales  | Lattes
Mariana Martins Severo de Almeida  | Lattes
Pela EMBRAPA: Elibio Leopoldo Rech Filho  | Lattes
Andre Melro Murad  | Lattes
Rayane Nunes Lima  | Lattes
  Eduardo de Oliveira Melo  | Lattes
Cristiano Castro Lacorte  | Lattes
Lilian Hasegawa Florentino  | Lattes
Pela FIOCRUZ:  Martin Hernan Bonamino  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: nome da undade acadêmica (sigla)  | Link do site
uma por linha  | Link do site
Departamento: Departamento de xxxxxx (sigla)   | Link do site
um por linha  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Agropecuária
Classificação - Subcategoria: Trangênicos

 

 

CONTROLE DA ATIVAÇÃO DE GENES DE INTERESSE POR INTEGRASES RESPONSIVAS A ESTÍMULOS

O campo da Engenharia Genética, dentro da Biologia Molecular, permite a construção de novos sistemas biológicos, como células e organismos transgênicos, com características desejáveis a uma determinada finalidade. Nesse contexto, o desenvolvimento de mecanismos de controle da expressão de genes é fundamental para o aperfeiçoamento de organismos transgênicos.

Um dos principais mecanismos de regulação da expressão de genes é pela associação a sequências de DNA responsáveis pela ancoragem de proteínas iniciadoras da transcrição gênica – denominadas “promotores” – que podem ser responsivos a estímulos químicos, físicos ou biológicos. Dessa forma, a exposição a determinado estímulo promove ou reprime a expressão do gene a que está associado.

Além disso, a posição da sequência de DNA do promotor em relação ao gene de interesse, seja à montante ou à jusante, determina a expressão desse gene. Por isso, proteínas integrases, responsáveis por extrair e introduzir genes em um cromossomo, podendo fazê-lo na posição original ou alterada, podem ser utilizadas como ferramenta para edição e controle gênico em uma célula transgênica.

Sabendo disso, pesquisadores da Universidade de Brasília e da EMBRAPA desenvolveram a presente tecnologia que consiste em métodos, sequências e construções gênicas para o controle da expressão gênica utilizando promotores responsivos a estímulos externos e integrases do tipo serina-integrases, com o intuito de produzirem células transgênicas vegetais e animais para observar a formação de interruptores genéticos, resultando em ativação ou inativação no momento desejado e posterior montagem de biocircuitos lógicos.

 

 

VANTAGENS

• Tecnologia promissora para a montagem e engenharia de rotas metabólicas na Biologia Sintética;
• Possibilidade da construção computacional e síntese em laboratório de componentes biológicos como peças para a produção de um processador biológico binário ou biocircuitos;
• Utilização para inserção de sequências gênicas de interesse em diferentes locais do genoma.

 

 

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Entre em contato com a Agência de Comercialização de Tecnologias (ACT) da Coordenação de Inovação eTransferência de Tecnologia (CITT) do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT).

  

 

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