
| Informações da proteção | ||
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Título: Nanoformulação baseada em Carbon-Dots e Anfotericina B, seu processo de produção e sua utilização no tratamento de infecções parasitárias, bacterianas e fúngicas |
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| Nº da proteção: | BR 10 2020 002162 1 | |
| Instituições titulares: | Universidade de Brasília (UnB) | | Link do site |
| Krilltech ltda | | Link do site | |
| Data do depósito: | 31/01/2020 | |
| Tipo de proteção: | Patente de invenção | |
| Inventores | ||
| Pela UnB: | Marcelo Oliveira Rodrigues | | Pesquisa UnB |
| Luana Maria Magalhães de Souza Brandão | | Lattes | |
| Izabel Cristina Rodrigues da Silva | | Pesquisa UnB | |
| Frederico Hillesheim Horst | | Lattes | |
| Viviane Medeiro Silva | | Lattes | |
| Ciro Martins Gomes | | Pesquisa UnB | |
| Paulo Eduardo Narcizo de Souza | | Pesquisa UnB | |
| Ricardo Bentes de Azevedo | | Pesquisa UnB | |
| Sacha Braun Chaves | | Pesquisa UnB | |
| Laís Sevilha dos Santos | | Lattes | |
| Daniel Oiveira Freire | | Lattes | |
| Raimunda Nonata Ribeiro Sampaio | | Lattes | |
| Brenno Amaro da Silveira Neto | | Pesquisa UnB | |
| Sarah Silva Brum | | Pesquisa UnB | |
| Ataílson Oliveira da Silva | | Lattes | |
| Nara Kanzaki | | Lattes | |
| Pela Krilltech ltda: | Carime Vitória da Silva Rodrigues | | Lattes |
| Jaqueline Osiro Bergmann | | Lattes | |
| Maria de Souza Brito Neta | | Lattes | |
| Rogério Gomes Faria | | Lattes | |
| Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia | ||
| Unidade Acadêmica: | Instituto de Química (IQ) | | Link do site |
| Faculdade UnB Ceilândia (FCE) | ||
| Faculdade de Medicina (FM) | ||
| Instituto de Física (IF) | | Link do site | |
| nstituto de Ciências Biológicas (IB) | ||
| Departamento: | Instituto de Química (IQ) | | Link do site |
| Faculdade UnB Ceilândia (FCE) | ||
| Faculdade de Medicina (FM) | ||
| Instituto de Física (IF) | ||
| Departamento de Genética e Morfologia (GEM) | ||
| CLASSIFICAÇÃO | ||
| Classificação - Categoria: | Saúde | |
| Classificação - Subcategoria: | Fármacos | |
TRATAMENTO DE INFECÇÕES COM MINIMIZAÇÃO DE EFEITOS COLATERAIS
Descoberto em 1955, a Anfotericina B é um fármaco que apresenta amplo espectro de atividade antifúngica e antiparasitária, com efetividade assegurada com essas décadas de experiência. Porém, sua utilização é limitada devido, principalmente, a sua nefrotoxicidade.
Na perspectiva de contornar a questão da toxicidade da Anfotericina B, pesquisadores(as) da Universidade de Brasília em parceria com a empresa KrillTech desenvolveram a nanoformulação baseada em Carbon-dots e Anfotericina B, seu processo de produção e sua utilização no tratamento de infecções parasitárias, bacterianas e fúngicas.
NANOFORMULAÇÃO BASEADA EM CARBON-DOTs E ANFOTERICINA B
A administração crônica e aguda da Anfotericina B pode ocasionar problemas renais gravíssimos, uma vez que pode acarretar redução do fluxo sanguíneo renal e da taxa de filtração glomerular, com diminuição da capacidade de concentração urinária. Portanto, é essencial o desenvolvimento de diferentes veículos para a administração da Anfotericina B para o tratamento de infecções, com maior controle da toxicidade.
Nesse cenário, atuando no campo da química farmacêutica, a tecnologia desenvolvida é uma nanoformulação baseada em Carbon-Dots (C-Dots) e Anfotericina B, modificados com grupos borônicos e sua utilização no tratamento de infecções parasitárias, bacterianas e fúngicas.
Ao ancorar a Anfotericina B na superfície do C-Dots, a nanoformulação acaba resultando em um composto hidrossolúvel, apresentando melhorias na biodisponibilidade e na farmacocinética, e por consequência, baixa toxicidade e melhor farmacoterapia.
Também, a nanoformulação possibilita uma maior biodisponibilidade celular, uma vez que o seu tamanho reduzido viabiliza a absorção do fármaco, com diminuição dos efeitos colaterais devido à nefrotoxicidade.
VANTAGENS
- Eficácia: Minimização dos efeitos colaterais associados à nefrotoxicidade;
- Bem-estar: Melhoria da qualidade de vida do(a) paciente;
- Segurança: Composto hidrossolúvel, biocompatível e de baixa toxicidade;
- Usabilidade: Possibilita o tratamento por via enteral.
Agenda 2030 da ONU:

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