Plano Acadêmico 

Modelo de Estatuto

Modelo de Declaração de Vínculação Docente

Lista de documentos para institucionalização ao Programa Empresas Juniores

Lista de Frequência de Estudante Extensionista

  Surgido na França, o Movimento Empresa Júnior - MEJ tem suas origens na L'École supérieure des sciences économiques et commerciales – ESSEC, em 1967, cujos estudantes tinham consciência da importância de ampliar e melhorar suas experiências profissionais, fundando a Junior Entreprise, associação que lhes possibilitou ter uma vivência deveras empresarial (ANDRADE, 2015). Este modelo foi de grande sucesso, e em 1969, apenas dois anos após sua concepção, já contava com mais de 20 Empresas Juniores francesas vinculadas. Pelo forte engajamento destes empresários, foi formada a Confederação Francesa de Empresas Juniores. Em 1986, o Movimento já possuía mais de 100 empresas vinculadas e estava disseminado em países como Bélgica, Holanda, Alemanha, Portugal e Itália. Com isso, foi criada a Junior Association for Development in Europe - JADE, que objetivou disseminar o movimento na União Europeia e servir como um canal para troca de experiências internacionais. O MEJ chegou ao Brasil em 1988, com a criação da Empresa Júnior do curso de Administração da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo – EJFGV. Na Universidade de Brasília, em 1992, ocorreu a fundação de sua primeira Empresa Júnior, a AD&M, do curso de Administração.

  É missão do MEJ "formar, por meio da vivência empresarial, empreendedores comprometidos e capazes de transformar o Brasil". Desde 2003, o Movimento Empresa Júnior conta com a atuação da Confederação Brasileira de Empresas Juniores, popularmente conhecida como Brasil Júnior - BJ, sendo ela a representante das Empresas Juniores Brasileiras. Há também a Concentro/DF - Federação das Empresas Juniores do Distrito Federal, responsável por desenvolver, representar e expandir o Movimento Empresa Júnior do DF. Neste contexto, cabe reafirmar o desejo da Universidade de Brasília de estreitar, ainda mais, laços com a Brasil Júnior e com a Concentro/DF.Para tanto, ela atua na divulgação, assessoria, apoio aos encontros realizados pelo MEJ, dentre outras atividades que forem demandadas.

1. Reunir discentes interessados(as) em criar uma Empresa Júnior para que esses formem um Conselho Superior;

2. Criar nome fantasia, razão social e logotipo da EJ;

3. Mapear um docente-orientador;

4. Elaborar a versão inicial do Plano Acadêmico;

5. Elaborar o Projeto da EJ;

6. Elaborar o Estatuto;

7. Convidar docente-orientador e preencher Declaração de Vinculação Docente;

8. Apresentar a Documentação ao Colegiado de Graduação;

9. Fazer assembleia de fundação da EJ com discentes interessados, que deverá abordar: apreciação do Estatuto, eleição de diretoria e escrita da Ata de fundação da EJ.

10. Registrar o Estatuto e a Ata de Fundação em Cartório;

11. Contratar serviços contábeis para: Fazer as inscrições fiscais: Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ - Receita Federal) e Cadastro Fiscal do Distrito Federal (CFDF - Secretaria de Economia do DF); e fazer a escrituração contábil e tributária mensal.

12. Adquirir Certificado Digital da EJ;

13. Institucionalizar a empresa junto ao Programa Empresa Júnior, de modo a enviar: Documentação via SEI para DPI/NITCDT/CEDES/NE; Ata de Fundação; Carta de Serviços; Ata da Reunião do Colegiado; Comprovante de Inscrição no CNPJ; Declaração do Docente-orientador; Projeto da EJ; Lista de Membros; Dados do Representante Legal (Presidente da EJ) com cópias do RG, CPF e comprovante de residência;

Observações:

1. É necessário ter visto de advogado no estatuto.

2. A contratação de serviços contábeis pode ser feita com separação dos serviços de inscrições fiscais e escrituração.

3. Todos os documentos necessários estão inseridos em nosso menu.

 Telefone: 

3107-4112

 E-mails:

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 Redes sociais: 

Instagram:

@empreend.unb

@programamultincubadora

Youtube: 

Escola Empreend 

Programa Multincubadora

Facebook:

Programa Multincubadora UnB

Linkedin: 

Programa Multincubadora/UnB

Manuais: 

Manual do Empreendedor

Materiais de estudo:

1. Empreendedorismo tecnológico:

Artigo - "Liderança organizacional em uma incubadora de empresas de base tecnológica"

2. Empreendedorismo social:

Artigo - "Inovação social e tecnologias sociais sustentáveis em relacionamentos intercooperativos: um estudo exploratório no CREDITAG-RO"

Artigo -  Tecnologia Social como Pluralismo Tecnológico

Artigo - "Tecnologia Social e Economia Solidária - Construindo a ponte"

Artigo - "Avaliação de Impacto Social metodologias e reflexões"

Artigo - "Metodologias de incubação Tecnológica: um processo em construção na Economia Solidária"

Artigo - "Sistema de Indicadores para Diagnóstico, Monitoramento e Avaliação de Tecnologias sociais: Proposição de uma metodologia"

Artigo - "A Temática da Economia Solidária e suas Implicações Originais para o Campo dos Estudos Organizacionais"

1º Plano Nacional de Economia Solidária - Conselho Nacional de Economia Solidária

Carta de Princípios para Negócios de Impacto no Brasil - Força Tarefa de Finanças Sociais

Livro - "Tecnociência Solidária: um manual estratégico"

Livro - "Tecnologia Social - Ferramenta para construir outra sociedade"

"Negócios de Impacto - Como incubadoras e aceleradoras podem contribuir para a criação e o fortalecimento de negócios que oferecem soluções para problemas sociais e ambientais"

  A Escola de Empreendedores (Empreend) da Coordenação de Empreendedorismo e Desenvolvimento Empresarial e Social (CEDES) oferta disciplinas vinculadas aos cursos de Engenharia da UnB e, com o intuito de ampliar a rede de parceiros que corroborem para a formação de alunos(as) e profissionais, desde 2019 participa da rede de Associados da Associação Brasileira de Educação em Engenharia (ABENGE), realizadora de ações por meio de Congressos, Seminários e demais eventos essenciais para atender às demandas propostas no Programa do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (NITCDT/UnB).

   A referida associação, por meio de suas atividades, deverá proporcionar ao Programa:

1. Formação competente com o objetivo de atender às demandas de inovação de processos e produtos e, consequentemente, à melhoria dos indicadores nacionais de desenvolvimento econômico e inovação;
2. Formação de engenheiros(as) capacitados(as) para a solução de problemas reais da sociedade, com rapidez e efetividade;
3. Contribuição da Engenharia para a redução do desemprego e das desigualdades sociais, mediante a participação de engenheiros(as) na solução de questões sociais concretas; 
4. Participação ativa de engenheiros(as) na política;
5. Envolvimento de docentes no processo de redesenho, implementação, avaliação e revisão dos PPCs, o que demanda, além de sólida formação em suas respectivas áreas de atuação, domínio das premissas do processo de aprendizagem;
6. Novo perfil de coordenador(a), com um olhar acadêmico e pedagógico, mas também portador das competências almejadas nos egressos, tais como liderança, visão empreendedora e holística, etc.;
7. Capacitação docente para prover os professores de conhecimento e experiência prática relacionados à aprendizagem ativa, exigida pelas novas DCNs;
8. Adequações e investimento em infraestrutura usada no ensino, com vistas à intensificação da aprendizagem ativa, tais como: novos ambientes de ensino e aprendizagem, melhorias dos laboratórios para projetos integrados, material didático adequado, etc.;
9. Gestão de avaliação de discente e do processo de aprendizagem orientado por competências, no lugar da visão conteudista;
10. Interação permanente entre a Academia e mercado de trabalho, desde o desenho do PPCs até as etapas do processo formativo do(a) aluno(a). Saiba mais.

  Criada em 1987, a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC) reúne cerca de 350 associados(as), entre incubadoras de empresas, parques tecnológicos, aceleradoras, instituições de ensino e pesquisa, órgãos públicos e outras entidades ligadas ao empreendedorismo e à inovação. A Associação atua na promoção de atividades de capacitação, articulação de políticas públicas, geração e disseminação de conhecimentos. Sua implantação em ambientes de diferentes regiões nacionais disseminou a ideia de empreendedorismo inovador no país, desencadeando a consolidação de um dos maiores sistemas mundiais de parques tecnológicos e incubadoras de empresas. Além disso, a Associação atua na inclusão de dados e informações das incubadoras, parques e seus empreendimentos, e está intimamente conectada a pesquisas, estudos e levantamentos do setor de empreendedorismo, com o objetivo de apresentar resultados às entidades apoiadoras. A Anprotec também participa de missões nacionais e internacionais de intercâmbio de experiências e prospecção de negócios e projetos.

 A condição de associado do NITCDT/UnB justifica-se perante a atuação bem sucedida desses mecanismos de apoio à inovação, que contribuem de forma relevante para consolidar a formação de uma forte e competitiva indústria. Em conjunto aos diversos parceiros envolvidos, o NITCDT contribui para que o empreendedorismo inovador colabore de forma decisiva com o desenvolvimento sustentável do Brasil. Saiba mais.

 O Programa Ideiaz - Powered by InovAtiva apoia a estruturação e o desenvolvimento de projetos inovadores, e projetos de empreendimentos de impacto socioambiental, ambos em estágio inicial, através da conexão dos projetos com mecanismos de geração de empreendimentos credenciados para o Programa. Originou-se através do Convênio de Cooperação Técnica e Financeira celebrado entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC) e busca promover conexões com ambientes geradores de inovação e a consequente estimulação do empreendedorismo inovador. Para isso, a Anprotec realiza semestralmente duas chamadas públicas, uma para seleção de incubadoras e aceleradoras que atuarão como mecanismos de apoio ao desenvolvimento e outra para a seleção de projetos de impacto social e ambiental na fase de ideação.

 Os organizadores do Programa Ideiaz fazem a distribuição numérica para incubadoras e aceleradoras contempladas como aptas, e as que alcançarem o desempenho satisfatório nos critérios de avaliação da Anprotec serão automaticamente habilitadas para atender a uma demanda maior de empreendimentos nas demais edições. O Programa Multincubadora da UnB alcançou resultado acima do satisfatório na avaliação prévia do 1º ciclo, e, devido a essa conquista, há uma expectativa do trânsito de um número maior de empreendimentos para os próximos ciclos. Ademais, o envolvimento e o sucesso da Multincubadora no Programa reafirmam o protagonismo da Universidade de Brasília em iniciativas de apoio a novos negócios, envolvendo ensino, pesquisa, extensão e inovação, além de possibilitar uma forma alternativa de captação própria de recursos financeiros, que possam impulsionar as iniciativas para o desenvolvimento do empreendedorismo em âmbito nacional.

A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (FINATEC) é autorizada (Lei 8.958/1994) a celebrar convênios e contratos com as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e as demais Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs, Lei nº 10.973) nos termos da Lei no 8.666. A FINATEC tem a finalidade de apoiar projetos de ensino, pesquisa, extensão, desenvolvimento institucional, científico e tecnológico e de estímulo à inovação, incluindo a gestão administrativa e financeira necessária à execução desses projetos. Também oferta apoio a eventos científicos, capacitações inovadoras, assessorias e estudos técnicos e serviços tecnológicos. Saiba mais.

 O Cocreation Lab é um ambiente colaborativo para pessoas com ideias com potencial de gerar novos empreendimentos nas áreas de economia criativa. Os editais do Cocreation seleciona projetos nas áreas de Tecnologia, Design, Artes, Turismo e Gastronomia, e, ao longo de cinco meses, desenvolve uma pré-incubação. Durante esse processo, se têm à disposição um conjunto de atividades e apoio institucional, ferramentas que auxiliarão nas etapas de validação dos modelos de negócios. Composto pela Metodologia TXM, a proposta de implementação foi destaque no Edital 03/2019 da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), compondo o ranking de propostas vencedoras no Chamamento Público para Celebração de Termos de Fomento com Organizações da Sociedade Civil. A iniciativa foi selecionada para receber recursos e efetivar ações na região. O projeto é uma parceria entre a Universidade de Brasília (UnB), o Instituto Federal de Brasília (IFB) e a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec). Estrategicamente, os pólos de atuação destes ambientes colaborativos foram nomeados por cores de ipês e alocados nos espaços físicos disponibilizados pelos parceiros. No caso do CDT, o pólo é o Ipê Branco, presente no Campus Universitário Darcy Ribeiro/UnB. Saiba mais.

 O Instituto Federal de Goiás - Campus Formosa (IFG) é uma parceria com o Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (NITCDT/UnB) para o desenvolvimento do projeto de extensão intitulado “Socioeducação empreendedora: uma nova perspectiva de ressocialização”, proposta de modelo de educação empreendedora para os CASES (Casa de Aprendizagem Socioeducativa) de Formosa com apoio da Universidade de Brasília, possibilitando inovar a educação dos jovens, incluindo ao processo educativo os pressupostos da educação empreendedora, utilizando práticas pedagógicas inovadoras. Esse aprendizado pode oferecer insights importantes de como o docente pode lidar com a diversidade e sensibilizar os gestores públicos a buscar oportunidade de adequação da infraestrutura, montagem dos laboratórios/salas de aula e inserir novos métodos de aprendizagem e metodologias ativas na profissionalização/educação, conectando inteligências múltiplas e competências empreendedoras. Nesse sentido, o FG - Formosa, em parceria com outras instituições de ensino, busca atender a legislação da Educação Profissional Tecnológica (EPT) do MEC e propõe qualificação profissional, incluindo a formação inicial e continuada, integrada ao ensino fundamental e adequada aos CASES. Saiba mais.

  O Parque Científico e Tecnológico da UnB (PcTEc/UnB), de acordo com a Resolução do Conselho Universitário nº 0006/2020, que Institui a Política de Inovação da Universidade de Brasília (UnB), em consonância com as diretrizes da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, busca “apoiar ações de incubação e empreendedorismo, em conjunto com o NITCDT”. Com o intuito de promover desenvolvimento do ambiente de inovação, e geração de conhecimento, produtos e serviços para a sociedade, o Parque Tecnológico e o NITCDT integram as ações de inovação com as cadeias produtivas locais, regionais, nacionais e internacionais, de modo a promover, de forma sustentável, o desenvolvimento socioeconômico e a qualidade de vida, desenvolvendo em parceria a cultura e o sistema de empreendedorismo no escopo da UnB e sua zona de abrangência, através da disponibilização à sociedade iniciativas que produzam inovação e desenvolvimento econômico e social. Por essa razão, a parceria deve priorizar a realização de eventos de forma colaborativa. Saiba mais.

  A Concentro é a Federação das Empresas Juniores do Distrito Federal, responsável por desenvolver, representar e expandir o Movimento Empresa Júnior (MEJ) do Distrito Federal. Atualmente, são cerca de 59 empresas juniores, espalhadas em oito Instituições de Ensino Superior em toda a região. A Universidade de Brasília, representada pelo Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da UnB (NITCDT/UnB), especificamente pela CEDES, realiza a gestão do Programa Empresa Júnior, composta atualmente por 48 empresas juniores.

Relatório de Gestão - 2020