20 de Junho de 2008

20/06/2008

 

A Escola de Empreendedores (EMPREEND) do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília, promoverá nos dias 4 e 5 de julho, o curso Marketing de Serviços Profissionais: Uma nova visão para profissionais liberais, empreendedores e para aqueles que exerçam funções para as quais é indispensável uma visão de marketing de serviços para o crescimento e desenvolvimento profissional.

 

O objetivo do curso é apresentar os conceitos básicos e pontos importantes na gestão e no desenvolvimento do marketing, além de trabalhar os casos de sucesso como transformá-los em realidade, em uma carga horária de 12 horas.

 

O curso será ministrado pela consultora das empresas incubadas e professora de marketing, Karla Patrícia, na Faculdade de Tecnologia da UnB. Para participar é necessário estar cursando ou já ter concluído o ensino superior, todos os alunos receberão certificado de curso de extensão da UnB.

 

Conteúdo:

• Abordagem do marketing tradicional centrado no cliente: o inventário das ações, classificação dos clientes, avaliação de nichos.
• Marketing de nichos: como atingir os nichos de mercado, o início do marketing de nichos, banco de dados.
• Estratégias básicas de diferenciação, seis regras sensatas, como evitar ser retirado do nicho.
• Segmentação de mercado, marketing industrial, marketing direto.
• Como lidar com problemas em marketing, produção, operação e logística, canais de distribuição, planejamento, força de vendas.

Investimento: R$ 270,00

 

A Empreend (CDT/UnB)

Escola de Empreendedores oferece cursos diferenciados e voltados para o incentivo aos empresários. Desenvolve competências no campo da gestão e da inovação tecnológica. Alunos, professores, empreendedores e demais interessados podem participar dos cursos de Capacitação e Treinamento Profissional.


Para se inscrever, acesse http://empreend.cdt.unb.br/inscricao.php

 

Mais informações no telefone 33470260 (Empreend)

20/06/2008
 

Acontecerá na cidade do Porto, em Portugal, a III Conferência Mundial de Empresas Juniores (COMEJ), entre os dias 2 e 6 de julho de 2008. O objetivo do evento é promover a integração e a troca de conhecimentos entre todas as empresas juniores do mundo. Serão aproximadamente 500 participantes do Brasil, Europa e Ásia, que promoverão a troca de conhecimentos e tecnologias entre as mais diversas empresas juniores.

 

Três empresas participantes do Programa Empresa Júnior executado pela Escola de Empreendedores do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UnB) estarão presentes no evento. O Programa oferece desde 1993, apoio na criação e formalização das empresas juniores na UnB. Investe também na capacitação dos seus estudantes oferecendo duas disciplinas para o desenvolvimento empresarial, concedendo-lhes créditos pela atividade.

 

“O sucesso dos empresários juniores da UnB se dá diante do apoio que a instituição oferece por meio do Pró-Jr., a participação desses graduandos na conferência mundial comprova que a UnB forma profissionais diferenciados para o mercado de trabalho”, diz a coordenadora do Programa Empresa Júnior do CDT, Fernanda Oliveira.

 

As Empresas Juniores são associações civis sem fins lucrativos, gerenciadas por estudantes da graduação sob a supervisão e orientação de professores da Universidade, com o objetivo de proporcionar a prática do conhecimento teórico adquirido em sala de aula. Hoje a Universidade possui cerca de 20 empresas juniores, com aproximadamente 600 alunos envolvidos diretamente no Programa, transformando a UnB em uma referência e modelo para outras instituições de ensino.

 

A empresa júnior AD&M Consultoria Empresarial, primeira empresa júnior criada na UnB e no Distrito Federal, apresentará seus cases aprovados nas áreas de gestão de conhecimentos, de recursos humanos e financeiros e de materiais. Seu objetivo é promover a alta performance e entrega de resultados aos clientes por meio da elaboração de projetos de consultoria empresarial. A empresa se preocupa com o desenvolvimento das pessoas e com uma formação diferenciada para os empreendedores.

 

A segunda empresa júnior participante, a CJR Ciência da Computação, fundada em 1999, por alunos do curso de ciência da computação, tem como objetivo atuar no mercado de prestação de serviço na área de computação, oferecendo aprimoramento profissional com excelência e qualidade para alunos do curso de graduação da UnB. A terceira empresa representante a Econsult é formada por alunos do curso de economia da Universidade e tem como missão formar alunos com capacidade intelectual e profissional que superem as necessidades e expectativas do mercado de trabalho.

 

As três empresas são participantes da Brasil Júnior - órgão máximo regulador do Movimento Empresa Júnior, que atua para garantir uma cultura de qualidade e de padrão estrutural mínimo às empresas juniores, tem como finalidade representar e integrar as empresas juniores em nível nacional e desenvolver o Movimento como agente de educação empresarial e gerador de novos negócios.


Criada em 2003 com o objetivo de propor e repassar diretrizes nacionais para que sejam adotadas pelas federações de modo a regulamentar a atividade das empresas juniores, a Brasil Júnior trabalha como um portal de colaboração e conhecimento, que promove a integração dos empresários juniores de cada Estado.

 

Transformação e Inovação
 Em seu trabalho de juntar as federações em reuniões, a Brasil Júnior realizará em conjunto com a Federação das Empresas Juniores do Distrito Federal (CONCENTRO), o XVI Encontro Nacional de Empresas Juniores (ENEJ), em Brasília, de 24 a 28 de setembro. O tema deste ano é o “O impacto da inovação na mudança no Brasil” , escolhido com a intenção de mostrar que o país caminha ao longo do tempo, graças ao espírito inovador de seus estudantes, empresários e governantes, enfim, de seu povo.

 

A idéia é trabalhar o tema de maneira sistemática, apresentando a inovação como um processo que engloba todas as esferas da sociedade. Inovação no setor público, em tecnologia, em processos, na educação e em todas as relações sociais que tem se mostrado como o pivô do processo de desenvolvimento do país. Mostrar que os empresários juniores são muito mais do que simplesmente “consumidores” de idéias inovadoras, mas como condutores do progresso.

 

Na programação serão oferecidos: mini-palestras, mesas redondas, workshops, apresentação dos casos de sucesso e uma confraternização final, elaborada com a intenção de apresentar o evento e avaliar os resultados nos cenários nacional e internacional.

 

As inscrições para o evento podem ser feitas no período entre 19 de maio à 01 de setembro. Saiba mais sobre formas de pagamento, informações gerais e acesso ao formulário de inscrição, no site www.enejk.com.br.

 

O endereço para obter mais informações sobre a COMEJ é o www.jewc08.com , sobre a Brasil Júnior, acesse www.brasiljunior.org.br ou ainda para conhecer melhor o Programa Pró-Jr. do CDT, visite www.cdt.unb.br.

 

Denise Porfírio
Estagiária do Núcleo de Comunicação do CDT

20/06/2008


Iniciar um novo empreendimento significa ter que enfrentar um mercado competitivo e repleto de adversidades, principalmente para empreendedores inexperientes. Quando uma pequena parcela da sociedade decide se organizar em associações autônomas e voluntárias com o objetivo de suprir suas necessidades econômicas, sociais e culturais baseado em responsabilidade social, democracia e transparência, o que fazer para transformar este tipo de organização em um empreendimento sólido e de sucesso?

 

Em resposta a estas questões, a Incubadora Social e Solidária do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico do Universidade de Brasília (CDT/UnB) apóia empreendimentos de natureza social, buscando desenvolver a competência, a sustentabilidade e a competitividade empreendedora para essas organizações, cumprindo o papel social que se propõem na redução da pobreza, geração de emprego e renda, estímulo à integração social e o desenvolvimento sócio-econômico local.

 

Uma incubadora é o ambiente mais adequado para o surgimento e fortalecimento de empresas iniciantes. Os empreendedores não têm todas as informações adequadas quando começam, e esse é um dos motivos que resulta na alta taxa de fracasso de empresas no seu primeiro ano. A incubadora dá o suporte adequado, oferecendo uma série de serviços nas áreas de acompanhamento, treinamento e capacitação de recursos humanos, materiais e financeiros, além de assessoria jurídica, de atendimento ao cliente, entre outras.

 

Criada em 2004, a Incubadora Social promove ações que mobilizam empreendimentos que possuem o potencial de geração de emprego e de atração social, uma de suas mais recentes iniciativas foi a Feira de Artesanatos e Produtos Agroecológicos, realizada no último dia 18, no campus da Universidade, disponível para toda a comunidade, os feirantes exibiam artigos de vestuário e artesanato produzidos por associações do Distrito Federal apoiadas e supervisionadas pelo CDT.

 

A feira foi estruturada no princípio da Economia Solidária - tipo de prática econômica baseada na democracia e inclusão, que não tem como objetivo principal o lucro, nem o ganho individual, o bem estar voltado para o coletivo. O princípio se aplica desde as horas trabalhadas adequadas à possibilidade de cada um, à administração do empreendimento e divisão da receita. Uma parte do caixa paga os custos da loja e o restante é repartido entre os integrantes daquela associação que fez o objeto. O Projeto de Economia Solidária nasceu da necessidade de se agregar valor e inovação aos produtos da comunidade de artesãos do entorno e DF.

 

Na ocasião, o coordenador da Incubadora Social, Pedro Henrique Isaac Silva, declarou na palestra ‘Economia Solidária: uma outra economia acontece’, as principais dificuldades que esta modalidade de empreendimento enfrenta como a comercialização dos produtos produzidos, implementação de infra-estrutura e a gestão operacional do negócio. “A economia solidária permite a união entre a prática econômica do trabalho com uma política de desenvolvimento. É uma proposta alternativa de capitalismo”.

 

Inaugurada em 2007 a Bem Me Quero, primeira loja do Distrito Federal que comercializa mercadorias com o conceito de Economia Solidária, fica no Jardim Botânico Shopping e quem visita o local encontra objetos de decoração, roupas, artigos de cama, mesa e banho, e vários outros objetos feitos por mulheres entre 25 e 70 anos de oito regiões administrativas do DF: Recanto das Emas, Varjão, Taguatinga, Planaltina, São Sebastião, Paranoá, Sobradinho e Gama. A gestão do empreendimento fica a cargo dos cooperados, com a supervisão da UnB.

 

De Brasília para o mundo

A beleza e simplicidade das peças da Entre Nós – uma das associações da Bem Me Quero que com apenas 2 anos e 4 meses de existência já conquistou países como Japão e Porto Rico. Estreantes no evento Fashion Rio Fashion Business que aconteceu em junho de 2008, no Rio de Janeiro, as artesãs de São Sebastião desenvolveram a coleção À Moda dos Chefs de Cozinha inspirada nos sabores peculiares da gastronomia brasileira, com o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

 

Uma das artesãs hoje secretária da associação, Doralice Carvalho, fala da sensação de participar de um evento desse porte: “Essa experiência fora de Brasília foi muito boa, nossas peças receberam muitos elogios de pessoas de várias partes do mundo, foi um aprendizado que pretendemos colocar sempre em prática dentro da associação”.

A intenção da Entre Nós para os próximos dias é atender toda a demanda de encomendas e se preparar para a 14º Paralela Gift – feira que acontecerá em agosto, em São Paulo, onde apresentará uma extensa linha de artigos de copa e cozinha: são toalhas de mesa, guardanapos, jogos americanos, panos de prato, toalhas de lavabo, luvas, aventais, produtos de decoração de mesa como descanso de talheres, porta guardanapos, que ganharam o toque feito à mão de diversas técnicas do artesanato, como bordado, crochê, biscuit, entre outros.

 

Denise Porfírio
Estagiária do Núcleo de Comunicação do CDT

 

16 de Junho de 2008

16/06/2008
 

O Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UnB) recebeu na terça-feira, dia 10/06/2008, a visita da analista de projetos da área de Institutos Tecnológicos da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Suely Branco.  Responsável por avaliar os Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) apoiados pela FINEP, Branco afirma: “Nessa oportunidade eu só vim confirmar toda a competência que já conhecia, essa integração das ações entre o Centro, Universidade e NITs é muito clara. O CDT está dentre os NITs de maior densidade do país”.

 

Todas as universidades públicas brasileiras estão obrigadas a criar núcleos de inovação tecnológica - NIT’s, de acordo com a lei de inovação. Cada NIT tem a responsabilidade de cuidar da proteção intelectual dos resultados das pesquisas desenvolvidas nessas instituições, além de fazer a transferência dessas tecnologias para o setor produtivo.

 

O CDT reconhecido como NIT pela Reitoria da UnB, é a unidade da Universidade responsável pela cooperação e transferência de tecnologia entre universidade, empresas, governo local e a sociedade em geral. O Centro possui uma Gerência de Inovação e Transferência de Tecnologia, responsável pelo projeto NIT e pelos programas:

  • SBRT – que oferece orientação tecnológica de baixa complexidade e Respostas Técnicas para pessoas físicas, micro e pequenos empresários.
  • Disque Tecnologia – consultorias e serviços tecnológicos de média complexidade para micro e pequenos empresários
  • Nupitec – Proteção e acompanhamento das tecnologias da Universidade, elaboração, depósito e acompanhamento de patentes no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

 

O objetivo do CDT é o fomentar a cultura de proteção junto aos pesquisadores e inventores e parcerias entre o setor público e privado em Ciência, Tecnologia e Inovação, estimular a formação e o fortalecimento das empresas inovadoras e fazer a condução dos processos de proteção das tecnologias produzidas e o aprimoramento dos mecanismos de gestão das tecnologias.

 

A FINEP é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), em 24 de julho de 1967, que promove e financia a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa e outras instituições públicas ou privadas, mobilizando recursos financeiros e integrando instrumentos para o desenvolvimento econômico e social do País.

 

Para mais informações, consulte www.cdt.unb.br e/ou www.finep.gov.br


Denise Porfírio
Núcleo de Comunicação do CDT