07 de Novembro de 2018

 

 Vitrine teste 1

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Composição farmacêutica nanoestruturada contendo dilapiol para administração tópica no tratamento de infecções cutâneas 
Nº da proteção: BR 10 2018 072899 7
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Universidade Federal do Pará (UFPA)  | Link do site
Data do depósito: 07/11/2018
Tipo de proteção: patente de invenção
Inventores
Pela UnB: Taís Gratieri  | Pesquisa UnB
Guilherme Martins Gelfuso  | Pesquisa UnB
Tamara Ângelo de Oliveira Santos Damasceno  | Lattes
  Marcílio Sérgio Soares da Cunha Filho  | Pesquisa UnB
Giulian Nepomuceno de Menezes  | Lattes
Pela UFPA: Joyce Kelly Do Rosário Da Silva  | Lattes
José Guilherme Soares Maia  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)  | Link do site
Departamento: Departamento de Farmácia (FAR)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde
Classificação - Subcategoria: Fármacos  

 

 

POTENCIAL ALTERNATIVA PARA TRATAMENTO DE INFECÇÕES DE PELE: ÓLEO ESSENCIAL DE PIPER ADUNCUM

Alguns extratos de espécies vegetais possuem propriedades antimicrobianas, representando bons candidatos para compor formulações tópicas em tratamentos contra infecções cutâneas.

Piper aduncum L. (Piperaceae), popularmente conhecida como “pimenta-de- macaco” ou “aperta-ruão”, é um arbusto tropical nativo da Amazônia e na Mata Atlântica do Brasil. Seu óleo essencial é rico em dilapiol, um fenilpropanóide com propriedades anti-helmíntica, inseticida, antimicrobiana e antifúngica já bem descritas.

Pesquisadores(as) da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Federal do Pará (UFPA) desenvolveram a composição farmacêutica nanoestruturada contendo dilapiol para administração tópica no tratamento de infecções cutâneas.

 

COMPOSIÇÃO NANOESTRUTURADA CONTENDO DILAPIOL NO TRATAMENTO DE INFECÇÕES CUTÂNEAS

Infecções cutâneas de origem fúngica, bacteriana ou viral podem ser de difícil tratamento. O tratamento padrão, via oral, pode durar longo período terapêutico com altas doses de agentes antimicrobianos sistêmicos, frequentemente acarretando reações adversas aos esquemas farmacoterapêuticos e dificultar a adesão do(a) paciente ao tratamento.

Uma alternativa é a via tópica de administração, porém alguns produtos disponíveis comercialmente tem a baixa permeabilidade do fármaco através do estrato córneo (camada mais externa da epiderme) como principal limitação. Uma possibilidade natural para transpor essa limitação é a utilização de extratos de espécies vegetais com propriedades antimicrobianas aliados à nanoestruturas, como é o caso da tecnologia em questão, desenvolvida através da parceria entre a UnB e a UFPA.

A presente invenção refere-se a uma formulação de uso tópico para o tratamento de infecções cutâneas, consistindo de uma nanoemulsão contendo um ativo vegetal volátil, qual seja, o óleo essencial de Piper aduncum, rico em dilapiol. A forma nanoparticulada desenvolvida protege o ativo da volatilização e proporciona adequada absorção cutânea, garantindo a eficácia do tratamento.

 

VANTAGENS

• Nanoemulsão que permite a incorporação do óleo essencial e sua estabilidade, prevenindo a volatilização;
• A composição pode ser veiculada em dispersão aquosa, em forma de pó ou incorporada em formulações;
• Uso tópico da composição farmacêutica no tratamento de infecções cutâneas, sejam elas fúngicas, bacterianas ou em decorrência da leishmaniose, em particular, mas não restrita ao Granuloma de Majocchi.

 

 

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05 de Setembro de 2018

 

 Vitrine teste 1

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Microesferas de alginato-quitosana com amilases fúngicas imobilizadas (em fase interna, fase externa e fase única), seus processos de obtenção e seus usos na hidrólise de amido em açúcares redutores 
Nº da proteção: BR 10 2018 067855 8
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Data do depósito: 05/09/2018
Tipo de proteção: patente de invenção
Inventores
Pela UnB: Claure Nain Lunardi Gomes  | Pesquisa UnB
Anderson De Jesus Gomes  | Pesquisa UnB
Igor Albuquerque De Souza  | Lattes 
  Daniela Castilho Orsi  | Pesquisa UnB
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Faculdade UnB Ceilândia (FCE)  | Link do site
Departamento: Faculdade UnB Ceilândia (FCE)   | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Indústria química e biotecnologia
Classificação - Subcategoria: Catalisadores Químicos e Enzimas

 

 

IMOBILIZAÇÃO ENZIMÁTICA: UMA ALTERNATIVA BIOTECNOLÓGICA PARA A ECONOMIA DE PROCESSOS

Enzimas ou biocatalisadores são descobertas promissoras no campo da tecnologia de bioprocessos. A biocatálise tem sido amplamente aceita em diversos setores devido à sua facilidade de produção, especificidade do substrato e seu potencial renovável. No entanto, para a comercialização em larga escala desses catalisadores bioderivados, seu fator de reutilização torna-se obrigatório, sob pena de deixarem de ser econômicos. A manutenção de sua estabilidade estrutural durante qualquer reação bioquímica é desafiadora. Consequentemente, enzimas imobilizadas com eficiência funcional e maior reprodutibilidade são usadas como alternativas, apesar de seu alto custo. Os biocatalisadores imobilizados podem ser enzimas ou células inteiras. A imobilização enzimática é o confinamento da enzima a uma fase (matriz/suporte) diferente daquela para substratos e produtos. Polímeros inertes e materiais inorgânicos são normalmente usados como matrizes transportadoras. Além de ser acessível, uma matriz ideal deve abranger características como inércia, resistência física, estabilidade, regenerabilidade, capacidade de aumentar a especificidade/atividade da enzima e reduzir a inibição do produto, adsorção não específica e contaminação microbiana.
Sob essa perspectiva, pesquisadores(as) da Universidade de Brasília desenvolveram microesferas de alginato-quitosana com amilases fúngicas imobilizadas em fase única, para utilização na hidrólise de amido em açúcares redutores.

 

TECNOLOGIAS DESENVOLVIDAS EM FASES DISTINTAS 

A hidrólise do amido por amilases é um dos processos enzimáticos comerciais mais importantes comércio global de enzimas e cada vez mais se demonstra competitiva frente a hidrólise química, por gerar menos resíduos, possibilidade de reúso do biocatalisador, viabilidade de utilização de um biorreator de fluxo contínuo, e sendo mais eficiente quando aplicada na hidrólise em alimentos. Os produtos são utilizados em indústrias de panificação, têxteis, papel, indústria de detergentes e aplicações clínicas e medicinais, entre outras.

A imobilização enzimática pode ser uma excelente técnica para aumentar a estabilidade enzimática e possibilitar o seu reuso, gerando economia processual.
As presentes invenções estão inseridas nesse contexto, uma vez que se situam no campo da bioquímica e enzimologia, e referem-se a composições baseadas em um suporte polimérico de alginato-quitosana para formação de microesferas. Essas composições são feita para imobilização de amilases fúngicas oriundas de Aspergillus oryzae, a qual encontra-se nas duas camadas poliméricas do suporte, ou seja, em fase única do suporte. De forma semelhante se tem tecnologias com cinéticas diferentes configurações diferentes, com a mesma aplicação que são as patentes Microsesferas de alginato-quitosana em Fase Interna BR 10 2018 067853 1 e Fase Externa BR10 2018 067854 0

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VANTAGENS

• Microesferas passíveis de reúso, gerando economia de processo;
• Melhoria na atividade enzimática e consequentemente no aumento da concentração de açúcares produzidos.

 

 

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 Vitrine teste 1

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Microesferas de alginato-quitosana com amilases fúngicas imobilizadas fase externa, seus processos de obtenção e seus usos na hidrólise de amido em açúcares redutores 
Nº da proteção: BR 10 2018 067854 0
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Data do depósito: 05/09/2018
Tipo de proteção: patente de invenção
Inventores
Pela UnB: Claure Nain Lunardi Gomes  | Pesquisa UnB
Anderson De Jesus Gomes  | Pesquisa UnB
Igor Albuquerque De Souza  | Lattes 
  Daniela Castilho Orsi  | Pesquisa UnB
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Faculdade UnB Ceilândia (FCE)  | Link do site
Departamento: Faculdade UnB Ceilândia (FCE)   | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Indústria química e biotecnologia
Classificação - Subcategoria: Catalisadores Químicos e Enzimas

 

 

NOVO HORIZONTE PARA USO DE ENZIMAS

A biotecnologia industrial é voltada à aplicação de bioprocessos para a produção de bioprodutos a partir de matérias-primas renováveis. A atual indústria de enzimas é o resultado de um rápido desenvolvimento visto principalmente nas últimas décadas, devido à evolução da biotecnologia moderna.
Bioprocessos mediados por enzimas são dificultados pela falta de estabilidade operacional em longo prazo e a dificuldade de recuperação e reutilização das mesmas. Essas desvantagens podem ser contornadas recorrendo-se a métodos de imobilização.
Sob essa perspectiva, pesquisadores(as) da Universidade de Brasília desenvolveram microesferas de alginato-quitosana com amilases fúngicas imobilizadas em fase externa, para utilização na hidrólise de amido em açúcares redutores.

 

TECNOLOGIAS DESENVOLVIDAS EM FASES DISTINTAS 

A hidrólise do amido por amilases é um dos processos enzimáticos comerciais mais importantes comércio global de enzimas e cada vez mais se demonstra competia frente a hidrólise química, por gerar menos resíduos, possibilidade de reúso do biocatalisador, viabilidade de utilização de um biorreator de fluxo contínuo, e sendo mais eficiente quando aplicada na hidrólise em alimentos. Os produtos são utilizados em indústrias de panificação, têxteis, papel, indústria de detergentes e aplicações clínicas e medicinais, entre outras.

A principal demanda atual da indústria biotecnológica é o aumento da produtividade enzimática e desenvolvimento de novas técnicas para aumentar sua estabilidade. Estes requisitos são fundamentais para viabilizar o uso de biocatalisadores em larga escala. A imobilização enzimática pode ser uma excelente técnica para aumentar a estabilidade enzimática e possibilitar o seu reuso, gerando economia processual.

As presentes invenções estão inseridas nesse contexto, uma vez que se situam no campo da bioquímica e enzimologia, e referem-se a composições baseadas em um suporte polimérico de alginato-quitosana para formação de microesferas. Essas composições são feita para imobilização de amilases fúngicas oriundas de Aspergillus oryzae, a qual encontra-se em fase externa do suporte. As amilases imobilizadas nesse suporte polimérico possuem diversas aplicações na indústria no que se refere a hidrólise do amido em açúcares redutores. De forma semelhante se tem tecnologias com cinéticas diferentes configurações diferentes, com a mesma aplicação que são as patentes Microsesferas de alginato-quitosana em Fase Interna BR 10 2018 067853 1 e Fase Única BR 10 2018 067855 8.

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VANTAGENS

• Microesferas passíveis de reúso, gerando economia de processo;
• Melhoria na atividade enzimática e consequentemente no aumento da concentração de açúcares produzidos.

 

 

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 Vitrine teste 1

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Microesferas de alginato-quitosana com amilases fúngicas imobilizadas fase interna, seus processos de obtenção e seus usos na hidrólise de amido em açúcares redutores 
Nº da proteção: BR 10 2018 067853 1
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Data do depósito: 05/09/2018
Tipo de proteção: patente de invenção
Inventores
Pela UnB: Claure Nain Lunardi Gomes  | Pesquisa UnB
Anderson De Jesus Gomes  | Pesquisa UnB
Igor Albuquerque De Souza  | Lattes 
  Daniela Castilho Orsi  | Pesquisa UnB
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Faculdade UnB Ceilândia (FCE)  | Link do site
Departamento: Faculdade UnB Ceilândia (FCE)   | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Indústria química e biotecnologia
Classificação - Subcategoria: Catalisadores Químicos e Enzimas

 

 

IMOBILIZAÇÃO ENZIMÁTICA: UMA ALTERNATIVA BIOTECNOLÓGICA PARA A ECONOMIA DE PROCESSOS

A biotecnologia industrial é voltada à aplicação de bioprocessos para a produção de bioprodutos a partir de matérias-primas renováveis. A atual indústria de enzimas é o resultado de um rápido desenvolvimento visto principalmente nas últimas décadas, devido à evolução da biotecnologia moderna.
Nesse cenário, o processo de imobilização enzimática representa uma alternativa bastante interessante, visto que produz operações econômicas contínuas, automação, alta relação investimento/capacidade e recuperação de produto com maior pureza.
Sob essa perspectiva, pesquisadores(as) da Universidade de Brasília desenvolveram microesferas de alginato-quitosana com amilases fúngicas imobilizadas em fase interna, para utilização na hidrólise de amido em açúcares redutores.

 

MICROESFERAS EM FASES INTERNA 

 A principal demanda atual da indústria biotecnológica é o aumento da produtividade enzimática e desenvolvimento de novas técnicas para aumentar sua estabilidade. Estes requisitos são fundamentais para viabilizar o uso de biocatalisadores em larga escala. A imobilização enzimática pode ser uma excelente técnica para aumentar a estabilidade enzimática e possibilitar o seu reuso, gerando economia processual.

As presentes invenções estão inseridas nesse contexto, uma vez que se situam no campo da bioquímica e enzimologia, e referem-se a composições baseadas em um suporte polimérico de alginato-quitosana para formação de microesferas. Essas composições são feita para imobilização de amilases fúngicas oriundas de Aspergillus oryzae, a qual encontra-se em fase interna do suporte. As microesferas são passíveis de reúso e as amilases imobilizadas nesse suporte polimérico possuem diversas aplicações na indústria no que se refere a hidrólise do amido em açúcares redutores. De forma semelhante se tem tecnologias com cinéticas diferentes configurações diferentes, com a mesma aplicação que são as patentes Microsesferas de alginato-quitosana em Fase única BR1020180678558 e Fase Externa BR10 2018 067854 0.

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VANTAGENS

• Microesferas passíveis de reúso, gerando economia de processo;
• Melhoria na atividade enzimática e consequentemente no aumento da concentração de açúcares produzidos.

 

 

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11 de Junho de 2018

 

 Vitrine teste 1

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Proteína recombinante de leishmania infantum, conjunto diagnóstico para leishmaniose visceral, processo de detecção de leishmaniose visceral e aplicações 
Nº da proteção: BR 10 2018 011807 2
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)  | Link do site
  Fundação Osvaldo Cruz (FIOCRUZ)  | Link do site
Data do depósito: 1/06/2018
Tipo de proteção: patente de invenção
Inventores
Pela UnB: Leila Maria Gomes Barros  
Marco Antônio de Oliveira  
  Cintia Marques Coelho  | Pesquisa UnB
  Mayna da Silveira Gomide  | Lattes
  Thais Torquato Sales  | Lattes
Mariana Martins Severo de Almeida  | Lattes
Pela EMBRAPA: Elibio Leopoldo Rech Filho  | Lattes
Andre Melro Murad  | Lattes
Rayane Nunes Lima  | Lattes
  Eduardo de Oliveira Melo  | Lattes
Cristiano Castro Lacorte  | Lattes
Lilian Hasegawa Florentino  | Lattes
Pela FIOCRUZ:  Martin Hernan Bonamino  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: nome da undade acadêmica (sigla)  | Link do site
uma por linha  | Link do site
Departamento: Departamento de xxxxxx (sigla)   | Link do site
um por linha  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Agropecuária
Classificação - Subcategoria: Trangênicos

 

 

CONTROLE DA ATIVAÇÃO DE GENES DE INTERESSE POR INTEGRASES RESPONSIVAS A ESTÍMULOS

O campo da Engenharia Genética, dentro da Biologia Molecular, permite a construção de novos sistemas biológicos, como células e organismos transgênicos, com características desejáveis a uma determinada finalidade. Nesse contexto, o desenvolvimento de mecanismos de controle da expressão de genes é fundamental para o aperfeiçoamento de organismos transgênicos.

Um dos principais mecanismos de regulação da expressão de genes é pela associação a sequências de DNA responsáveis pela ancoragem de proteínas iniciadoras da transcrição gênica – denominadas “promotores” – que podem ser responsivos a estímulos químicos, físicos ou biológicos. Dessa forma, a exposição a determinado estímulo promove ou reprime a expressão do gene a que está associado.

Além disso, a posição da sequência de DNA do promotor em relação ao gene de interesse, seja à montante ou à jusante, determina a expressão desse gene. Por isso, proteínas integrases, responsáveis por extrair e introduzir genes em um cromossomo, podendo fazê-lo na posição original ou alterada, podem ser utilizadas como ferramenta para edição e controle gênico em uma célula transgênica.

Sabendo disso, pesquisadores da Universidade de Brasília e da EMBRAPA desenvolveram a presente tecnologia que consiste em métodos, sequências e construções gênicas para o controle da expressão gênica utilizando promotores responsivos a estímulos externos e integrases do tipo serina-integrases, com o intuito de produzirem células transgênicas vegetais e animais para observar a formação de interruptores genéticos, resultando em ativação ou inativação no momento desejado e posterior montagem de biocircuitos lógicos.

 

 

VANTAGENS

• Tecnologia promissora para a montagem e engenharia de rotas metabólicas na Biologia Sintética;
• Possibilidade da construção computacional e síntese em laboratório de componentes biológicos como peças para a produção de um processador biológico binário ou biocircuitos;
• Utilização para inserção de sequências gênicas de interesse em diferentes locais do genoma.

 

 

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08 de Junho de 2018

 

 CeluloseModificada C

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Processos de obtenção de celulose modificada - carboxilose - e suas aplicações como aditivo 
Nº da proteção: BR 10 2018 011677 0  
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Data do depósito: 08/06/2018
Tipo de proteção: patente de invenção                                                                                              
Inventores
Pela UnB: Paulo Anselmo Ziani Suarez   | Pesquisa UnB                                                             
Ellen Tanus Rangel  | Lattes
Marcelo Rodrigues Dos Santos  | Lattes
  Guilherme Bandeira Candido Martins  | Lattes
Renata Rodrigues Sucupira  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Instituto de Química (IQ)  | Link do site
Departamento: Instituto de Química (IQ)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Indústria Química e Biotecnologia
Classificação - Subcategoria: Bioquímica Industrial  

 

 

O QUE É A CARBOXILOSE? DESCUBRA AGORA AS VANTAGENS DA CELULOSE MODIFICADA

A modificação e funcionalização da celulose é uma maneira de se obter produtos com maior valor agregado quando comparados com os principais produtos derivados de celulose: o papel e o papelão. Há diversas possibilidades de modificação da estrutura celulósica, originando distintos derivados, como o nitrato de celulose, a carboximetilcelulose, acetato de celulose, entre outros.

Sob essa perspectiva, pesquisadores(as) da Universidade de Brasília desenvolveram processos de obtenção de um material derivado da celulose modificada, onde suas hidroxilas são substituídas por grupos carboxílicos, denominando a presente tecnologia como “carboxilose”.

 

PROCESSOS DE OBTENÇÃO DE CELULOSE MODIFICADA - CARBOXILOSE - E SUAS APLICAÇÕES COMO ADITIVO

Derivados de celulose podem ser encontrados em distintos setores, tais como alimentício, saúde, têxtil, de bens de consumo, farmacêutico, cosmético, entre outros. Atualmente, na produção de formulações para comercialização, seja na indústria farmacêutica, alimentícia entre outras, é indispensável o uso de aditivos. Aditivos de origem natural são preferidos em razão de aditivos totalmente sintéticos, em função do apelo, seja em função da menor ou ausência de toxicidade destes, ou mesmo pelo pressuposto de serem materiais
advindos de fontes renováveis e com maior biodegradabilidade.

A carboxilose atua como aditivo, podendo ser utilizado na adsorção de íons metálicos como antioxidantes e em água como antiumectante, modificadores de propriedades físico-químicas de substâncias ou misturas, como por exemplo a viscosidade, densidade e pH. Pode ser utilizado como texturizador, estabilizante e antimicrobiano, antifúngico e conservante, além de poder ser utilizado em produtos ou nas embalagens dos mesmos.

A presente invenção refere-se a processos de síntese da carboxilose, derivado da celulose microcristalina, que traz elevada capacidade de utilização em aditivos alimentares, embalagens e adsorventes. Tais características conferem a este produto um potencial para utilização em aplicações na indústria alimentícia, de produtos da área de saúde, cosméticos e produtos de limpeza.

 

VANTAGENS

• Eficácia: Possui atividade de inibição microbiológica, apresentando eficaz atividade antifúngica e bactericida, atuando como conservante, seja na formulação produtos ou mesmo na formulação de embalagens, tais como papéis, borrachas ou plásticos, ou em produtos, tais como cosméticos, alimentos, saúde, limpeza e etc;
• Eficiência: Apresenta atividades antioxidante e antiumectante;
• Qualidade: Propriedades superiores quando comparadas com seu precursor, celulose, como solubilidade em meio aquoso e possibilidade do material permanecer em forma iônica e/ou atuar como um material de caráter anfótero;
• Sustentabilidade: Utilização em escala industrial seguindo princípios da Química Verde e do Desenvolvimento Sustentável.

 

 

Agenda 2030 da ONU:

3 Saúde e Bem estar 9 Indústria Inovação e Infraestrutura

 

 

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06 de Junho de 2018

 Graxa C

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Produção de graxa lubrificante de lítio a partir do resíduo oleoso da produção de latas de alumínio                                                                                                                                                             
Nº da proteção: BR 10 2018 011690 8  
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Data do depósito: 08/06/2018  
Tipo de proteção: patente de invenção  
Prazo legal de proteção: 20 anos (invenção) contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996).  
Inventores
Pela UnB: Paulo Anselmo Ziani Suarez  | Pesquisa UnB               
  Ellen Tanus Rangel  | Lattes 
  Helvia Nancy Fuzer Lira  | Lattes 
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Instituto de Química (IQ)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Tecnologias Ambientais e sustentáveis  
Classificação - Subcategoria: Gerenciamento de resíduos  

 

REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS

Dados os efeitos de aquecimento global, existe uma crescente demanda tanto da sociedade quanto dos governos sobre práticas industriais que invistam em processos de produção mais limpos com máxima redução e reaproveitamento de resíduos. Além disso, a utilização de energias limpas e combustíveis limpos ou alternativos também são uma necessidade do mundo atual. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2004), a destinação final de resíduos industriais deve obedecer a critérios e recomendações específicas para cada caso, de forma que sejam, preferencialmente, reaproveitados ou transformados em produtos de valor agregado, apresentando benefícios ao meio ambiente. Neste contexto, é conhecido que a produção de latas de alumínio gera um resíduo oleoso originado, em sua maioria, da linha de frente de sua produção. Este resíduo é uma mistura de diferentes substâncias, onde segundo a NBR 10004, trata-se de um resíduo classe II, não inerte (resíduo orgânico industrial).

 

GRAXA LUBRIFICANTE ALTERNATIVO A PARTIR DA PRODUÇÃO DE ALUMÍNIO

Sob essa perspectiva, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), com a finalidade de propor alternativas de destinação mais nobre aos resíduos gerados durante o processo de fabricação de latas de alumínio, desenvolveram um processo de obtenção de uma graxa lubrificante a partir do resíduo oleoso oriundo da fabricação de latas de alumínio.

A presente invenção situa-se no campo da química tecnológica e refere-se à produção de uma graxa lubrificante de lítio. A produção da referida graxa é preveniente de resíduos oleosos industriais oriundos da fabricação de latas de alumínio. Tal graxa lubrificante pode ser utilizada em máquinas e equipamentos, minimizando o atrito entre as superfícies de contato.

 

VANTAGENS

  • Sustentabilidade: Permite reaproveitar um resíduo classe II, causando menos danos ao meio ambiente;
  • Custo Benefício: Promove um novo faturamento no processo de fabricação de alumínio;
  • Inovação: Adiciona uma nova graxa lubrificante ao mercado, que é aplicável em máquinas e equipamentos.

 

Agenda 2030 da ONU:

7 Enegia Sustentável e Acessível 9 Indústria Inovação e Infraestrutura

 

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03 de Maio de 2018

 

 Vitrine teste 1

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Composição farmacêutica baseada em compostos 1,3,4-oxadiazólicos e seu uso na preparação de medicamentos para tratamento de infecções sistêmicas 
Nº da proteção: BR 10 2018 009020 8
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Universidade Estadual de Maringá (UEM)  | Link do site
Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)  | Link do site
Data do depósito: 03/05/2018
Tipo de proteção: patente de invenção
Inventores
Pela UnB: Maria Sueli Soares Felipe  | Pesquisa UnB
Claudia Patricia Bravo Chaucanés  | Lattes
Pela UEM: Érika Seki Kioshima Cotica  | Lattes
Terezinha Inez Estivalet Svidzinski  | Lattes
Patrícia de Souza Bonfim De Mendonça  | Lattes
  Isis Regina Grenier Capoci  | Lattes
  Daniella Renata Faria  | Lattes
  Karina Mayumi Sakita  | Lattes
  Fabricio Morelli  | Lattes
  Franciele Abigail Vilugron Rodrigues  | Lattes
  Bernard Maigret  | Lattes
Pela UNEMAT: Ana Karina Rodrigues Abadio de Paula  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Faculdade de Medicina (FM)  | Link do site
Departamento: Faculdade de Medicina (FM)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde
Classificação - Subcategoria: Fármacos  

 

 

TRATAMENTO EFICAZ PARA INFECÇÕES FÚNGICAS SISTÊMICAS

As infecções fúngicas sistêmicas são grandes causadoras de morbidade e mortalidade, principalmente em indivíduos que apresentam sistema imunológico deficiente. Além disso, há um aumento nas incidências de infecções hospitalares causadas por patógenos, como os fungos dos gêneros Candida spp. (causador da candidíase), Cryptococcus spp. (causador da criptococose) e Paracoccidioides spp. (causador da paracococcidioidomicose).
Com isso, a busca de novas alternativas antifúngicas baseada na estrutura e no mecanismo de ação tem se mostrado uma estratégia eficiente e menos onerosa.

Nesse cenário, pesquisadores(as) da Universidade de Brasília, da Universidade Estadual de Maringá e da Universidade Federal do Mato Grosso desenvolveram a composição farmacêutica baseada em compostos 1,3,4-oxadiazólicos e seu uso na preparação de medicamentos para tratamento de infecções sistêmicas.

 

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA BASEADA EM COMPOSTOS 1,3,4-OXADIAZÓLICOS NO TRATAMENTO DE INFECÇÕES SISTÊMICAS

As infecções fúngicas representam cerca de 6% de todas as infecções associadas à assistência à saúde, especialmente na crescente população de pacientes imunocomprometidos. Geralmente, o tratamento de infecções fúngicas invasivas é restrito a três classes de agentes antifúngicos principais: azólicos, polienos e equinocandinas. Porém, medicamentos antifúngicos contendo tais agentes apresentam desvantagens como toxicidade, surgimento de resistência, interações medicamentosas complexas e limitações significativas na atividade antifúngica.

Além disso, o número de medicamentos antifúngicos disponíveis para o tratamento de infecções sistêmicas é limitado, demonstrando a necessidade urgente da descoberta de novas terapias alternativas.

A presente invenção se enquadra no contexto da química farmacêutica e se refere a duas composições farmacêuticas com alvo de ação na enzima tioredoxina redutase de fungos, que é útil no tratamento de infecções humanas causadas por microrganismos do gênero Candida spp., Cryptococcus spp. e Paracoccidioides spp.

Neste contexto, a tecnologia desenvolvida representa uma alternativa viável de tratamento de infecções como a candidíase, a criptococose e a paracococcidioidomicose, apresentando índices de resposta semelhantes à drogas de referência, baixos índices de citotoxicidade e eficiência no tratamento in vivo.

 

VANTAGENS

• Compostos com atividade antifúngica mais eficaz (em relação aos antifúngicos convencionais);
• Composições não apresentam toxicidade ou citotoxicidade in vivo.

 

 

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18 de Abril de 2018

 

 Reator de Pirólise C

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Dispositivo para fechamento e vedação com geometria cônica para reatores químicos 
Nº da proteção: BR 10 2018 007863 1  
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Data do depósito: 19/04/2018
Tipo de proteção: patente de invenção
Inventores
Pela UnB: Andressa Regina Vasques Mendonça                                                                                                   | Pesquisa UnB                                  
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Instituto de Química (IQ)  | Link do site
Departamento: Instituto de Química (IQ)   | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Indústria química e biotecnologia  
Classificação - Subcategoria: Dispositivos e kits  

 

 

FECHAMENTO E VEDAÇÃO EM REATORES QUÍMICOS

O fechamento e vedação de reatores químicos são fatores imprescindíveis para prevenir o vazamento de produtos químicos, que podem ser nocivos ao meio ambiente e comprometer as condições de trabalhos dos operários ou técnicos de laboratório.

Em muitas situações, a vedação requer atenção a temperatura, acabamento, pressão e estado físico do reator e dos fluidos envolvido. Portanto, a tampa e os elementos de vedação devem se adequar a esses aspectos para que se evitem riscos de vazamento e até mesmo de acidentes. Tais acidentes podem provocar prejuízos de ordem financeira e ambiental.

Alguns dispositivos de fechamento e vedação de reatores químicos são limitados a abertura pós resfriamento, isso se deve, muitas vezes, ao formato do dispositivo e/ou tipo de material utilizado no processo. Contudo, os níveis de segurança associados a diferentes processos dos reatores, demandam cada vez mais uma necessidade por dispositivos eficientes, robustos e confiáveis.

Sob essa perspectiva, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) desenvolveram um dispositivo para fechamento e vedação com geometria cônica para reatores químicos.

 

DISPOSITIVO PARA FECHAMENTO E VEDAÇÃO DE REATORES QUÍMICOS DE BAIXA OU ALTA PRESSÃO

A presente invenção refere-se a um sistema de fechamento e vedação com geometria cônica para reatores químicos que operam em regimes de baixa ou alta pressão, e altas temperaturas. Em particular, a invenção trata-se de um dispositivo de fechamento e vedação para reatores químicos, que operam a vácuo ou com pressões nanométricas positivas e submetidos a temperaturas elevadas. Estes reatores químicos se situam no campo de equipamentos laboratoriais e industriais, utilizados em processos químicos com etapas sujeitas a altas e baixas pressões e altas temperaturas.

 

VANTAGENS 

• Segurança: Promove maior segurança ao meio ambiente e aos operários na execução de processos com reatores químicos;
• Eficiência: Promove o fechamento e a vedação de reatores químicos em baixas e altas variações de temperatura e pressão;
• Praticidade: Apresenta um sistema que facilita a abertura do reator após reações conduzidas a elevadas temperaturas.

 

Agenda 2030 da ONU: 

9 Indústria Inovação e Infraestrutura 

 

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23 de Janeiro de 2018

 

 Komagataella produtora C

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Komagataella phaffii recombinante produtora de ácido xilônico e método para a produção de ácido xilônico a partir de xilose
Nº da proteção: BR 10 2018 001359 9
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)  | Link do site
Data do depósito: 23/01/2018
Tipo de proteção: patente de invenção
Inventores
Pela UnB: Fernanda Justen                                                                                                                                                | Lattes                                                          
Talita Gabriela Salles Ramos  | Lattes
Pela EMBRAPA: João Ricardo Moreira Almeida  | Lattes
Clenilson Martins Rodrigues  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Biológicas (IB)  | Link do site
Departamento: Instituto de Ciências Biológicas (IB)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Indústria química e biotecnologia
Classificação - Subcategoria: Biotecnologia e bioprocessos

 

 

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS VEGETAIS PARA PRODUÇÃO DE COMPOSTOS DE INTERESSE INDUSTRIAL

O processamento de biomassa vegetal para liberação e conversão de açúcares de interesse industrial tem ganhando espaço nos últimos anos, pela busca de fontes de matérias-primas e formas de produção mais sustentáveis.

Um dos produtos de interesse derivado da conversão de açúcares da biomassa é o ácido xilônico, que tem aplicações diversas tais como na produção de 1,2,4-butanotriol, como agente de complexação, como um aditivo do concreto, e outras aplicações nas áreas alimentícia, farmacêutica e na agricultura.

A síntese do ácido xilônico pode se dar a partir de xilose graças a atuação de microrganismos, especialmente bactérias, que produzem a enzima xilose desidrogenase primordial para essa reação. No entanto, ainda há poucas enzimas de xilose desidrogenase identificadas, além de que nenhum método havia sido estabelecido para a produção comercial de ácido xilônico. Somado a isso, os reagentes necessários para cultivar as bactérias em laboratório são muito caros para produção em larga escala de ácido xilônico.

Buscando alternativas para superar esse problema, pesquisadores da Universidade de Brasília e da EMBRAPA desenvolveram uma levedura recombinante modificando por engenharia genética indivíduos da espécie Komagataella phaffii, que apresenta excelente capacidade de produzir proteínas heterólogas, baixo requerimento nutricional e capacidade de atingir altos níveis de biomassa celular, mesmo em meio ácido. Naturalmente, essa levedura não é capaz de produzir ácido xilônico, porém ao ser geneticamente modificada com o inserto do gene que produz a enzima xilose desidrogenase, ela se torna competente na produção dessa substância de interesse.

  

VANTAGENS

• Sustentabilidade: Estratégia de produção de compostos de interesse a partir do aproveitamento de resíduos orgânicos ricos em xilose;
• Eficiência: Método de produção de um microrganismo recombinante por meio de engenharia genética;
• Eficácia: Linhagens de K. phaffii recombinante foram capazes de produzir ácido xilônico com rendimento absoluto de até 95%;
• Escalabilidade: Microrganismo modificado que viabiliza a produção de ácido xilônico em escala industrial.

 

Agenda 2030 da ONU:

9 Indústria Inovação e Infraestrutura

 

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